logo sofisa
logo sofisa

O Sofisa Direto quer te conhecer melhor

Vamos lá!

Saber como resgatar investimentos é tão importante quanto escolher onde aplicar o dinheiro. O momento do resgate pode definir se você vai garantir um bom lucro acumulado ou irá deixar parte da rentabilidade escapar em impostos, taxas e decisões precipitadas.

Cada produto financeiro, seja de curto, médio ou longo prazo, tem suas próprias regras de vencimento do investimento, prazos de liquidez e custos de saída. Por isso, antecipar essa operação sem avaliar esses fatores pode comprometer o retorno final dos seus ativos.

A boa notícia é que há formas de fazer isso com estratégia. Neste guia, você vai aprender como identificar o momento certo para resgatar, quando manter a aplicação até o vencimento e onde investir seu dinheiro novamente, com segurança e boa rentabilidade.

Também vamos mostrar como escolher o melhor investimento do momento, entender qual melhor investimento a curto prazo e orientar quem quer saber como começar a investir de forma segura, seja para realocar recursos ou dar os primeiros passos no mundo dos investimentos.

O que você vai ver no conteúdo de hoje:

Boa leitura!

O Que Avaliar Antes de Resgatar Investimentos

Antes de resgatar investimentos, é essencial entender que o momento do resgate pode impactar diretamente a rentabilidade final. Um movimento precipitado – sem observar prazos, taxas e tributos – pode corroer parte dos ganhos conquistados ao longo do tempo. 

A ideia é agir com estratégia: avaliar bem o vencimento do investimento antes de fazer o aporte, os custos envolvidos e o destino que o dinheiro terá depois. A seguir, veja os principais pontos que devem ser analisados antes de clicar em “resgatar”.

Entendendo vencimento do investimento e prazos de liquidez

O raciocínio é simples: o vencimento do investimento indica quando determinado produto financeiro chega ao fim do prazo no ato da contratação. Resgatar antes desse período pode gerar perda de rentabilidade ou até inviabilizar o saque – como ocorre em títulos com carência, CDBs de prazo fixo e debêntures, por exemplo.

Em detalhes: outro fator relevante é a liquidez, ou seja, o tempo que o dinheiro leva para cair na conta após o pedido de resgate. Investimentos com liquidez diária, como Tesouro Selic, alguns fundos de renda fixa ou o CDB de liquidez diária do Sofisa Direto, permitem acesso rápido aos recursos, sem comprometer a rentabilidade. 

Já produtos com liquidez mais longa exigem um planejamento para evitar surpresas ou uma possível falta de caixa em emergências. Por isso, antes de resgatar, entenda se o prazo de liquidez está alinhado às suas necessidades para aproveitar o melhor investimento do momento para você.

Curiosidade: mesmo ainda sendo o investimento queridinho dos brasileiros, a poupança teve um resgate líquido de R$ 15 bi em setembro deste ano. No acumulado de 2025, ela já sofreu um resgate de quase R$ 80 bi. 

Esses temas podem te interessar:

Tributação e taxas: o que considerar antes do resgate

A tributação é outro ponto que pode reduzir o retorno líquido ao resgatar investimentos. Na renda fixa, o Imposto de Renda segue a tabela regressiva – quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, menor a alíquota. Resgatar cedo demais pode fazer você pagar 22,5% de IR, em vez de 15%, por exemplo.

Como começar a investir: não esqueça de avaliar se há taxas de saída ou custos administrativos. Fundos de investimento, por exemplo, podem cobrar taxa de performance ou de administração, que impactam diretamente o valor creditado no resgate.

Antes de sacar, vale consultar o extrato detalhado para entender exatamente o quanto será descontado. Esse controle mais cuidadoso evita surpresas e ajuda a decidir se o resgate agora é mesmo a melhor escolha.

Vale a pena resgatar antes do vencimento?

Depende. Há situações em que resgatar antecipadamente faz sentido, como uma emergência financeira, a busca por um melhor investimento do momento ou a realocação para produtos mais rentáveis. No entanto, é preciso analisar o custo-benefício com cuidado.

Como investir: se o título ou fundo ainda tem potencial de valorização e a rentabilidade líquida supera as opções disponíveis, pode valer mais a pena mantê-lo até o fim. Em contrapartida, se as condições de mercado mudarem e a taxa contratada se tornar pouco vantajosa, um novo investimento pode compensar o saque.

O segredo está em comparar o ganho líquido projetado de cada cenário. Assim, você entende que resgatar investimentos é uma decisão estratégica, não apenas impulsiva. Recentemente, foi noticiado que os resgates em ativos de risco, principalmente ações e fundos multimercado, desaceleraram. 

Como Funciona o resgate do fundo de investimento: Guia Completo

Estratégias Para Resgatar Sem Perder Rentabilidade

Depois de avaliar prazos, taxas e impostos, é hora de agir com consciência. O segredo para resgatar investimentos sem comprometer o retorno é alinhar o momento do saque com seus objetivos financeiros. Planejamento evita perdas desnecessárias e garante que o dinheiro continue trabalhando a seu favor.

Aprenda como começar a investir com essa tática agora.

Escolha de investimentos com liquidez diária

Uma das formas mais seguras de manter flexibilidade é escolher produtos com liquidez diária, que permitam sacar o dinheiro a qualquer momento, sem perdas desnecessárias.

Como já citamos, entre os exemplos estão o Tesouro Selic, alguns CDBs e fundos de renda fixa com alta liquidez. Esses produtos são ideais para quem precisa construir uma reserva de emergência ou quer ter liberdade para resgatar investimentos sempre que surgir uma oportunidade mais rentável.

Mas atenção: liquidez alta não significa abrir mão de rentabilidade. Compare sempre o rendimento líquido e veja se ele compensa em relação a outros produtos com prazo maior. A ideia é equilibrar acesso rápido ao dinheiro e bom retorno financeiro.

As estatísticas não mentem: muitos brasileiros ainda não possuem o hábito de investir pensando na aposentadoria ou em uma reserva de emergência, por exemplo. Como mostra o gráfico abaixo, há mais pessoas que colocam seu dinheiro em apostas do que no Tesouro Direto,  sete vezes mais, para ser exato. 

Gráfico indicando onde o brasileiro coloca seu dinheiro, com destaque para o alto percentual de pessoas que não investem e para a poupança como principal escolha, reforçando a importância de aprender a resgatar investimentos de forma estratégica.Gráfico 01: Onde o brasileiro investe e como resgatar investimentos com inteligência

Se aprofunde:

Como alinhar resgates com seus objetivos financeiros

Antes de decidir o momento do saque, pense no propósito de cada aplicação. Se o investimento foi feito com foco em longo prazo – aposentadoria, compra de imóvel, independência financeira, o ideal é evitar resgates antecipados. Nesses casos, deixar o dinheiro render até o vencimento do investimento tende a ser mais vantajoso.

Tem um porém: por outro lado, se o objetivo é aproveitar o melhor investimento do momento, vale considerar uma realocação planejada. Isso significa transferir o valor de um produto menos rentável para outro com perspectivas melhores, sem agir por impulso.

Evite estresses: o ponto a aprender aqui é ter uma estratégia coerente com sua realidade financeira. O resgate deve servir a um propósito claro, não ser apenas uma resposta imediata a oscilações do mercado.

Ainda sobre isso, não é incomum ouvirmos falar que os brasileiros sofrem muito com preocupações relacionadas ao dinheiro. No último “Raio X do Investidor Brasileiro”, estudo anual que a Anbima realiza com o Datafolha, foi apurado que os níveis de estresse financeiro têm relação direta com os gastos – entenda no gráfico. 

Gráfico comparando os níveis de estresse financeiro de acordo com os gastos e a renda, destacando que manter o equilíbrio é fundamental para resgatar investimentos no momento certo sem comprometer a rentabilidade.Gráfico 02: Níveis de estresse financeiro e a importância de planejar antes de resgatar investimentos Fonte: Anbima

Evite erros comuns ao resgatar investimentos antecipadamente

Você já deve saber que muitos investidores perdem dinheiro por falta de planejamento. Os erros mais comuns envolvem resgatar sem calcular o impacto do imposto, ignorar o prazo de liquidez ou escolher o destino do capital de forma apressada.

Antes de resgatar investimentos, tenha clareza sobre o custo total e o próximo passo. Deixar o valor parado na conta corrente faz o dinheiro perder poder de compra com a inflação. 

Por isso, defina desde já a resposta para “onde investir meu dinheiro novamente?”, priorizando segurança e rentabilidade, ou conforme sua estratégia específica.

Controle impulsos: outra falha recorrente é o resgate motivado por medo ou euforia. O mercado financeiro é cíclico, e oscilações de curto prazo não devem ditar decisões de longo prazo. Avalie o contexto, consulte um especialista, caso possível, e mantenha a calma. Investir é um processo que exige consistência e paciência, não pressa.

Onde Reinvestir o Dinheiro Após o Resgate

Depois de resgatar investimentos, é provável que surja a dúvida. O que fazer com o dinheiro? 

Deixar o valor parado na conta corrente não é uma boa ideia, como você já sabe, ele perde poder de compra com a inflação. O ideal é realocar esses recursos em novas oportunidades, equilibrando segurança, liquidez e rentabilidade.

Veja algumas opções de como investir após o resgate, seja para entender qual melhor investimento a curto prazo, para ganhos rápidos, ou para objetivos de longo prazo.

Como Funciona o resgate do fundo de investimento: Guia Completo

Qual melhor investimento a curto prazo

Vamos começar com o básico: se o objetivo é preservar o capital e ter acesso rápido ao dinheiro, os produtos de curto prazo são a melhor escolha. 

Mas então, qual melhor investimento a curto prazo? A escolha depende do seu perfil de risco, da finalidade da aplicação e, claro, de qual produto se encaixa melhor no seu portfólio.

Para quem busca segurança e liquidez, CDBs de bancos sólidos – como o CDB de liquidez diária do Sofisa Direto, que rende 105% do CDI – títulos do Tesouro Selic e fundos DI são opções interessantes. 

Dando o zoom: todas essas alternativas costumam render mais que a poupança e permitem resgate rápido em caso de necessidade, ou seja, investir na caderneta de poupança já não é mais um bom negócio há muitos anos, atualmente ela só te faz perder dinheiro. 

Outra vantagem é que esses produtos se adaptam bem a quem está começando a montar uma reserva financeira. Mantêm estabilidade, liquidez diária e protegem o investidor de oscilações mais intensas do mercado.

Melhor investimento do momento: opções seguras e rentáveis

É importante saber que o melhor investimento do momento muda conforme o cenário econômico. Em períodos de juros altos, a renda fixa tende a ser mais rentável – hoje em dia, por exemplo, a taxa Selic está no patamar de 15%, o que atrai mais investidores –, quando a Selic cai, por consequência, produtos de renda variável ganham mais espaço.

Hoje, muitos investidores têm diversificado entre Tesouro Direto, CDBs de médio prazo, fundos mais conservadores, ações e ETFs de renda fixa. Essas alternativas combinam estabilidade e boa rentabilidade, ideais para quem busca equilíbrio.

Para quem tem um perfil um pouco mais arrojado, fundos imobiliários, multimercado e ETFs de renda variável, além de criptomoedas, podem ser boas opções. Eles oferecem potencial de ganho maior no longo prazo, a depender de um planejamento adequado.

Moral da história: independentemente da escolha, o essencial ao pensar em “onde investir meu dinheiro?” é entender seus objetivos e o prazo de cada investimento antes de aplicar. Assim, resgatar investimentos será estratégico e sem surpresas com impostos inesperados.

Aproveite a tabela abaixo para relembrar as alíquotas de Imposto de Renda cobradas no vencimento do investimento atualmente:

Tabela com as alíquotas de imposto para curto, médio e longo prazo, indicando que aplicações acima de 720 dias pagam apenas 15% de imposto, mostrando a importância de escolher o momento certo para resgatar investimentos.Tabela: Alíquotas por prazo de investimento: saiba quando resgatar investimentos com menor imposto (Fonte: Receita Federal)

Onde investir meu dinheiro depois de resgatar

Após o resgate, o primeiro passo é definir a finalidade do dinheiro. Se o foco é a reserva de emergência, a curto prazo, pois isso ajuda a escolher o produto ideal e a manter a disciplina financeira.

Se o foco é segurança e liquidez, volte aos títulos públicos e CDBs de liquidez diária que citamos ao longo deste blog. Mas, se o objetivo é aumentar o potencial de ganho, avalie produtos de renda variável.

Quem busca como investir melhor pode diversificar – uma parte em investimentos mais previsíveis e outra em produtos que são mais voláteis, mas com potencial maior de ganho. Essa estratégia reduz riscos e mantém o dinheiro rendendo, sem precisar de resgates antecipados.

Entenda que a realocação inteligente é o que mantém a rentabilidade viva. O importante é que cada novo investimento tenha um propósito claro, esteja dentro do seu perfil e contribua para os planos futuros.

Como Funciona o resgate do fundo de investimento: Guia Completo

Guia Para Iniciantes: Como Investir Depois do Primeiro Resgate

Para quem está começando, o primeiro resgate de um ativo é um marco importante. Ele mostra que seu dinheiro trabalhou “sozinho” por algum tempo, gerou retorno e agora está pronto para ser reinvestido ou utilizado de alguma outra forma. 

Mas surge a dúvida: como começar a investir novamente sem correr riscos desnecessários e sem perder a rentabilidade conquistada? Se você leu o blog até aqui, já deve saber que a resposta está no planejamento. Antes de aplicar, é essencial definir metas, prazos e o tipo de investimento que faz sentido para seu momento financeiro.

Como começar a investir com segurança

O primeiro passo é compreender seu perfil de investidor – conservador, moderado ou arrojado – isso te ajuda a escolher produtos adequados ao seu nível de tolerância ao risco.

Quem busca segurança deve priorizar opções previsíveis, como produtos que oferecem estabilidade e liquidez, ideais para quem está dando os primeiros passos e quer aprender como investir sem sustos.

Com o tempo, é possível incluir outros ativos, como fundos ou ETFs, que ajudam a equilibrar risco e retorno. O segredo é começar pequeno, observar o comportamento das aplicações e evoluir gradualmente.

Outro ponto importante é manter parte dos recursos em investimentos com liquidez diária. Isso garante flexibilidade caso surjam imprevistos, e evita a necessidade de resgatar investimentos antes da hora.

Leia antes de sair: 

Diversificação: chave para não perder rentabilidade no futuro

A diversificação é o alicerce de qualquer carteira sólida. Ela protege o investidor de oscilações do mercado e garante que o desempenho de uma classe de ativo compense eventuais perdas de outras.

Onde investir meu dinheiro: distribua os recursos entre diferentes tipos de aplicação, como renda fixa e variável, combinação que te ajuda a preservar a rentabilidade no longo prazo.

Mesmo para quem busca o melhor investimento do momento, a diversificação continua essencial. Apostar tudo em um único ativo aumenta o risco e limita o potencial de ganhos. A estratégia ideal é equilibrar, um pé na segurança e outro nas volatilidades mais altas.

Resgatar Investimentos com Estratégia é Garantia de Rentabilidade

Saber como resgatar investimentos com planejamento é o que diferencia um investidor compulsivo de um investidor estratégico. O segredo não está apenas em escolher bons produtos, mas em entender quando e por que sacar o dinheiro.

Cada decisão de resgate deve estar conectada aos seus objetivos financeiros. Avaliar o vencimento do investimento, calcular o impacto de taxas e impostos e já definir como investir em seguida são passos que garantem que o capital continue crescendo.

Mais do que proteger ganhos, esse processo ajuda a evoluir como investidor. A cada resgate, você aprende a interpretar melhor o mercado, reconhecer o melhor investimento do momento e identificar oportunidades que façam sentido para o seu perfil.

Como resgatar investimentos sem perder rentabilidade: principais aprendizagens

Resgatar bem é decidir com estratégia, e não por impulso. Antes de sacar, avalie o vencimento do título e a liquidez (quando o dinheiro cai), porque antecipar prazos pode reduzir o retorno ou até inviabilizar o resgate. 

Considere a tributação e taxas: na renda fixa vale a tabela regressiva do IR, então manter por mais tempo tende a diminuir a alíquota; verifique também custos de administração/performance em fundos. Antecipar só costuma fazer sentido em emergências ou para realocar em algo que melhore o ganho líquido

Para reserva e flexibilidade, priorize produtos de liquidez diária (ex.: Tesouro Selic, CDB/liquidez diária, fundos DI) e defina antes para onde o dinheiro irá, evitando deixá-lo parado. Reinvista alinhado aos seus objetivos (curto vs. longo prazo) e diversifique entre classes para proteger o portfólio.

A disciplina, comparar cenários, planejar o próximo passo é medir custos, é o que preserva sua rentabilidade ao longo do tempo.

Para quem está começando a resgatar investimentos, entender o processo é fundamental para não perder rentabilidade nem correr riscos desnecessários. 

Reinvestir com estratégia e saber qual melhor investimento a curto prazo é apenas parte do caminho, o verdadeiro diferencial está em conhecer bem como cada tipo de resgate funciona.

Se você quer dominar esse processo e tomar decisões mais seguras, veja o passo a passo no conteúdo a seguir e aprenda a aplicar o dinheiro da forma mais vantajosa possível.

Como Funciona o resgate do fundo de investimento: Guia Completo

FAQ – Como resgatar investimentos sem perder rentabilidade

Por que o momento do resgate é tão importante?

O momento do resgate é decisivo para determinar a rentabilidade final. Resgatar antes do vencimento, sem considerar prazos, taxas e tributos, pode reduzir significativamente o lucro obtido. Por isso, agir com estratégia é essencial para evitar perdas e garantir que o dinheiro continue rendendo.

O que devo avaliar antes de resgatar um investimento?

Antes de resgatar, analise três fatores principais:

  1. Vencimento e liquidez: se o investimento tem carência ou prazo fixo, o resgate antecipado pode causar perdas.
  2. Tributação e taxas: avalie o impacto do Imposto de Renda (tabela regressiva) e custos administrativos.
  3. Objetivo do resgate: defina se o saque será para emergência, realocação ou reinvestimento.

O que é liquidez e como ela afeta o resgate?

Liquidez é o tempo que o dinheiro leva para cair na conta após o pedido de resgate.

  • Alta liquidez: Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária e fundos de renda fixa permitem saque rápido sem comprometer a rentabilidade.
  • Baixa liquidez: exige planejamento, pois o dinheiro pode ficar indisponível por um período maior.

Vale a pena resgatar antes do vencimento?

Depende da situação. Em emergências ou quando surge um investimento mais vantajoso, pode valer a pena. Mas é preciso comparar o ganho líquido projetado com o custo de antecipação. Em muitos casos, manter o investimento até o vencimento é mais rentável.

Quais são as principais estratégias para resgatar sem perder rentabilidade?

As boas práticas incluem:

  • Escolher investimentos com liquidez diária para flexibilidade;
  • Planejar o resgate com base em objetivos financeiros;
  • Evitar saques impulsivos;
  • Reinvestir imediatamente após o resgate, evitando deixar o dinheiro parado na conta.

Como alinhar os resgates aos meus objetivos financeiros?

Pense no propósito de cada aplicação.

  • Curto prazo: foco em liquidez e segurança (reserva de emergência, oportunidades imediatas).
  • Longo prazo: mantenha o investimento até o vencimento para maior rentabilidade.
    Realocar fundos deve ser uma decisão planejada, e não emocional.

Quais erros devo evitar ao resgatar investimentos?

Os erros mais comuns são:

  • Ignorar o prazo de liquidez;
  • Esquecer de calcular impostos e taxas;
  • Deixar o dinheiro parado na conta corrente;
  • Resgatar por medo ou euforia diante das oscilações do mercado.

Onde reinvestir o dinheiro após o resgate?

Após o resgate, o ideal é realocar o capital rapidamente em produtos que combinem segurança, liquidez e rentabilidade.

  • Curto prazo: CDBs de liquidez diária (como os que rendem 105% do CDI), Tesouro Selic e fundos DI.
  • Médio e longo prazo: Tesouro Direto, CDBs de prazo fixo, fundos conservadores, ações, ETFs ou fundos imobiliários.

A escolha depende do perfil do investidor e do cenário econômico.

Qual é o melhor investimento a curto prazo?

Os melhores produtos de curto prazo são aqueles que unem segurança e acesso rápido ao dinheiro.
Tesouro Selic e CDBs de bancos sólidos com liquidez diária costumam render mais que a poupança e permitem saques imediatos. Eles são ideais para quem quer montar ou reforçar uma reserva financeira.

Como começar a investir após o primeiro resgate?

O primeiro passo é entender seu perfil de investidor (conservador, moderado ou arrojado).
Comece por produtos previsíveis e líquidos. Com o tempo, diversifique com fundos, ETFs ou renda variável. O segredo é reinvestir com propósito, não por impulso.

Por que a diversificação é importante?

Diversificar é o alicerce de qualquer carteira sólida. Distribuir recursos entre renda fixa e variável reduz riscos e mantém a rentabilidade no longo prazo. Mesmo quem busca o “melhor investimento do momento” deve equilibrar segurança e potencial de ganho.

Como garantir rentabilidade ao resgatar investimentos?

A chave está em planejamento e reinvestimento estratégico.
Cada resgate deve estar alinhado a um objetivo financeiro. Avaliar prazos, taxas e impostos antes de sacar garante que o dinheiro continue crescendo de forma sustentável.

Como Funciona o resgate do fundo de investimento: Guia Completo

Comentários