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Vamos lá!

Os especialistas dizem que o ideal é aplicar o seu dinheiro o mais cedo possível para ser mais fácil garantir um futuro tranquilo. Porém, poucos efetivamente pensam em investir aos 20 anos, seja porque ainda têm uma vida financeira atribulada, seja porque se acham muito jovens para pensar em aposentadoria e nos dias que virão.

Esse comportamento precisa mudar. Afinal, empregar as suas reservas financeiras desde cedo traz mais liberdade para fazer o que deseja, até mesmo viver de renda, se desejar. Da mesma forma, garante estabilidade e autonomia para decidir o que é melhor e começar a sua vida com o pé direito.

A questão é: como conseguir investir aos 20 e poucos anos? Esse é o segredo que vamos desvendar neste post. Aqui, você entenderá:

  • as vantagens de fazer começar a empregar o seu dinheiro aos 20 anos;
  • a necessidade de buscar a independência financeira;
  • o desafio de aplicar com pouco dinheiro;
  • as melhores aplicações para jovens investidores;
  • 7 dicas para conquistar o sucesso.

Gostou? Então, aproveite e comece a pensar no futuro agora mesmo!

As vantagens de começar a investir aos 20 anos

Achar que é muito cedo para empregar o seu dinheiro é um mito que deve ser eliminado. A regra, na verdade, é oposta: quanto mais cedo você pensar nisso, mais chances terá de um futuro tranquilo sem precisar de valores altos mensalmente.

Um dos motivos para fazer isso é a fórmula dos juros compostos, que assegura rendimentos multiplicados, que crescem pelo maior tempo possível. Porém, muita gente ainda se pergunta qual é a real justificativa para adotar essa prática desde jovem. A seguir, você verá alguns motivos para pensar no futuro.

Facilidade para conquistar os seus objetivos

É comum as pessoas desejarem acumular R$ 1 milhão até a aposentadoria. Para isso, é essencial empregar o dinheiro desde cedo, já que assim conseguirá separar uma quantia menor por mês até se estabilizar financeiramente e aumentar as reservas a cada 30 dias.

Possibilidade de um futuro mais tranquilo

Começar a aplicar o seu dinheiro desde cedo garante uma situação patrimonial excelente no futuro. Desse modo, você pode até se aposentar antes do período previsto. Tenha em mente: tudo é uma questão de planejamento.

Prazo maior para corrigir a sua rota

Planejar-se nem sempre dá 100% certo. Em muitos casos, é preciso adequar o caminho que está sendo traçado. Afinal, muitos fatores interferem, tanto aspectos pessoais quanto econômicos. Nesse caso, quanto mais tempo você tiver, maior será a sua capacidade de reação e menores serão os impactos sentidos.

Diluição do custo de aprendizado financeiro

Investir requer conhecimento e dedicação. No começo, é comum tomar algumas decisões erradas, mas quando você investe cedo, tem mais tempo para se recuperar e voltar ao rumo planejado.

A mesma situação é válida para o investimento na Renda Variável. Por ser mais volátil, é normal haver perdas. Aplicando o seu dinheiro desde cedo, você tem a chance de ganhar mais e suportar os imprevistos que surgirem.

Redução do estresse e aumento da qualidade de vida

Ter uma reserva financeira em mãos traz menos preocupações para o futuro. A matemática é simples: quanto mais dinheiro você tiver, mais liberdade, possibilidades e oportunidades terá. Porém, é preciso ter regularidade nas aplicações. Por isso, tenha como hábito deixar um percentual da sua renda mensal para investir.

A necessidade de busca pela independência financeira

Os 20 e poucos anos são um período complicado. Você ainda está na faculdade, muitas vezes sem emprego ou apenas estagiando. O dinheiro que ganha é pouco, mas você tem uma carta na manga: ainda é sustentado pelos pais ou vive com eles. Por isso, consegue guardar mais dinheiro para começar a investir.

Nesse cenário, o ideal é aproveitar para economizar o máximo possível, já que nessa fase da vida ainda há poucos gastos fixos. É assim que você conquistará a tão sonhada independência financeira. Porém, o que essa expressão efetivamente significa?

Em relação às finanças pessoais, ser independente é ter um orçamento equilibrado e economias que permitam viver delas, quando necessário. No entanto, o que nem todo mundo sabe é que existem diferentes estágios de autonomia financeira — e sempre é possível melhorar o contexto em que se está vivendo.

Basicamente, é a ideia de fazer escolhas inteligentes. Em outras palavras, o objetivo é abrir mão de adquirir alguns itens supérfluos na atualidade, pagar as dívidas e acabar com os juros altos, além de deixar de aplicar na Poupança para selecionar investimentos mais rentáveis.

Se tudo for feito adequadamente, você poderá viver de renda no futuro, caso deseje. Assim, terá mais tempo de passear, tirar um tempo com a família, praticar esportes, caminhar na praia etc. Como chegar a esse patamar?

A resposta é o planejamento financeiro, que possibilita viver com qualidade e reunir um capital apropriado para cobrir os gastos mensais sem precisar do trabalho ou do INSS. Para saber qual é o número mágico para você, é preciso calcular os valores.

É importante que essa quantia — quando investida a determinada taxa de juros e depois do desconto de custos, inflação e impostos — ofereça o rendimento necessário para o padrão de vida desejado. Portanto, é necessário saber quanto precisará por mês e qual índice líquido — ou seja, depois de descontos os tributos — incidirá sobre o capital aplicado.

Apenas a título de referência, se você precisar de R$ 15 mil por mês (R$ 180 mil por ano), tiver uma carteira de investimentos com rendimento médio de 14% ao ano, Imposto de Renda (IR) de 15% — conforme a tabela regressiva — e uma inflação de 7% no mesmo período, o capital total necessário seria de R$ 3,9 milhões, aproximadamente.

O montante parece muito alto, mas, nesse caso, a ideia foi fazer um cálculo que permita viver dos juros reais e ainda acumular valores. Seu plano, porém, pode ser mais modesto e focar a aposentadoria, por exemplo. Ainda assim, teria liberdade e um bom padrão de vida, que permitiria alcançar a independência financeira.

Em suma, a dica, aqui, é investir assim que possível para garantir o máximo de rendimento e um futuro tranquilo. Nem sempre você conseguirá viver de renda. Contudo, esse objetivo será mais facilmente atingido se você começar a investir aos 20 anos. Porém, ainda existe um problema: o pouco dinheiro nesse período da vida.

O desafio de investir com pouco dinheiro

Muitas pessoas informam que o mundo dos investimentos está fora do seu alcance devido à renda que possuem. Essa abordagem é errônea e precisa ser desmistificada, especialmente se você quer começar a investir cedo.

Afinal, existem aplicações para todos os perfis e valores acumulados, que permitem conquistar um bom retorno, aumentar o patrimônio familiar ou pessoal e ainda aprimorar a sua educação financeira. A dúvida é como investir diante desse cenário?

O primeiro passo é a reorganização do orçamento, que exige comprometimento, disciplina e dedicação. Essa é uma etapa fundamental do planejamento financeiro, que deve ser executada a partir dos passos destacados, a seguir.

Identifique os seus gastos

Comumente, as pessoas desconhecem aonde gastam o dinheiro conquistado todo mês. Analisar as despesas e as receitas, listar todos os custos e saber quais dívidas estão sendo pagas, se existirem, é a melhor forma de detectar supérfluos e eliminá-los para poupar mais dinheiro. Caso tenha algum débito em aberto, renegocie e quite-o o mais rapidamente possível para, então, começar a aplicar os valores que sobrarem.

Forme uma reserva de emergência

Assim que você equilibrar o orçamento, comece a aplicar o capital que sobrar. Inicialmente, ele servirá para cobrar situações de imprevistos. O recomendado é ter entre 4 e 6 meses de despesas mensais reservadas. Então, se você precisa de R$ 5 mil para viver, deve poupar de R$ 20 mil a R$ 30 mil. Considere que as aplicações desse estágio devem permitir o saque rápido, se necessário.

Considere a sua economia como uma dívida

Muita gente espera o mês para acabar para ver quanto sobra. Essa atitude é errada e impactará os seus investimentos. Perceba que o valor a ser poupado deve ser compreendido como um débito em aberto. É como se você estivesse "pagando a si mesmo". Desse modo, garante o seu depósito mensal.

Mantenha o seu padrão de vida

Talvez você sinta vontade de comprar mais coisas e ter alguns luxos depois que tiver uma quantia reservada. Tire essa ideia da cabeça, porque esse é apenas o começo e a tendência é que gaste cada vez mais e comprometa as suas aplicações. Lembre-se de que sempre é preciso fazer escolhas.

Com a decisão de poupar e após ultrapassar o desafio de investir com pouco dinheiro, chega o momento de saber quais são as melhores opções para quem está começando a sua vida adulta. Então, que tal saber mais?

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As melhores aplicações para jovens investidores

O começo de todo investimento financeiro requer cuidados. Mesmo tendo pouca idade e capacidade de se recuperar de perdas significativas, o ideal é evitar arriscar a maior parte de suas finanças. Por isso, pelo menos 70% devem ser destinados a aplicações de risco reduzido.

Entenda o seu dinheiro como uma ferramenta que ajudará a custear o estilo de vida que tanto deseja. Nesse cenário, as melhores aplicações são as que listamos em seguida.

LCI

A Letra de Crédito Imobiliário é um título de Renda Fixa que rende boa rentabilidade e, por isso, ganhou muita popularidade nos últimos anos. O papel é emitido por uma instituição financeira, que capta recursos junto às pessoas físicas. O valor é destinado ao custeio de atividades imobiliárias, como a construção de um shopping.

O risco dessa aplicação é baixo, porque o tomador de dinheiro oferece o seu imóvel como garantia. Assim, é difícil você ficar sem receber pelo capital empregado acrescido de juros.

A aplicação pode ser realizada a partir de um banco de investimentos ou corretora de valores. No momento da aquisição do título, é definido o seu prazo de vencimento e a sua rentabilidade. O rendimento pode ser:

Prefixado

O percentual a ser recebido é conhecido antes da contratação. É mais indicado para períodos em que há previsão de redução da taxa de juros.

Pós-fixado

O retorno varia conforme um indexador, que geralmente é o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Em outras palavras, a porcentagem depende da taxa das operações realizadas entre os bancos. É recomendado para perspectivas de elevação dos juros.

Híbrido

A rentabilidade tem um percentual fixo, determinado no momento da contratação, e outra parte vinculada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A vantagem é assegurar um rendimento real, isto é, acima da inflação.

Duas principais vantagens da LCI são:

  • ter a segurança proporcionada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 250 mil por banco por CPF, com limite de até R$ 1 milhão;
  • ser isento de IR, custos e taxas de aplicação.

Geralmente, as aplicações em LCIs são permitidas a partir de R$ 10 mil, mas isso depende do título que está sendo comercializado. A liquidez — capacidade de transformar o ativo em dinheiro — costuma ser baixa, o que significa que o dinheiro só pode ser resgatado na data de vencimento.

LCA

A Letra de Crédito do Agronegócio é bastante similar à LCI, mas a sua finalidade é angariar recursos para atividades agropecuárias. Por isso, a garantia nesse caso é a safra.

Essa aplicação tem o mesmo tipo de rendimento, liquidez e proteção do FGC, se comparado ao LCI. As principais vantagens desse modelo de investimento são as seguintes.

Isenção de IR e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

O rendimento tende a ser mais elevado, justamente porque inexistem descontos. Por isso, o seu retorno é mais significativo.

Rentabilidade elevada e risco reduzido

O retorno é derivado da isenção de tributos. Já o risco é diminuído porque só poderá ocorrer em caso de falência do banco emissor. Ainda assim, há a proteção do FGC e a garantia de lastro da operação de crédito rural vinculada.

CDB

O Certificado de Depósito Bancário busca captar recursos para o financiamento de atividades bancárias. O papel é emitido por instituições financeiras com o objetivo de captar recursos para financiar atividades de empréstimo.

Um dos benefícios dessa aplicação é a liquidez, que pode ser diária ou somente no vencimento. É importante destacar ainda que existe o prazo de carência, que é a data mínima para saque.

Por exemplo: imagine que a liquidez é diária, mas a carência é de 3 meses. Se você aplicar o dinheiro no dia 12/04/2018, só poderá resgatá-lo a partir de 12/07/2018. Porém, dessa data em diante, terá a possibilidade de resgatar o capital quando quiser.

O rendimento também pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido. Veja uma simulação para cada caso, com base na tabela do Banco Sofisa Direto.

Prefixado

A taxa de juros é fixada no momento da compra do título. Um investimento de R$ 3 mil, por exemplo, com prazo de 6 meses, terá uma rentabilidade mensal de 0,52% e anual de 6,4%. Com liquidez no vencimento, o valor bruto no final é de R$ 3.094,51. O desconto do IR é de R$ 18,90, então, a quantia líquida recebida é de R$ 3.075,61.

O mesmo montante com um prazo de 5 anos, taxas de 0,81% ao mês e 10,2% ao ano, e liquidez no vencimento, resultará em uma quantia bruta de R$ 4.866,22. O abatimento de IR é de R$ 279,93, o que resulta R$ 4.586,29.

Pós-fixado

O índice CDI varia até o momento do resgate ou vencimento. Conforme a tabela do Sofisa Direto, uma aplicação de R$ 3 mil, prazo de 1 mês e liquidez diária resultaria em um valor bruto de R$ 3.015,52. Os impostos somariam R$ 3,49. Assim, o montante líquido chegaria a R$ 3.012,03.

Já um investimento de mesmo valor e prazo, com liquidez somente no vencimento, tem um percentual de 101% e soma R$ 3.015,68. Com um desconto de R$ 3,52 de tributos, resulta R$ 3.012,16. Por sua vez, R$ 3 mil aplicados durante 5 anos com liquidez só no final do período totaliza R$ 4.238,05. O abatimento é de R$ 185,70. Assim, o montante líquido é de R$ 4.052,35.

Híbrido

Essa é a opção com remuneração vinculada ao IPCA mais juros prefixados. Como tem uma parte variável, a tabela do Sofisa Direto traz as seguintes possibilidades de rendimento:

  • prazo de 2 anos: retorno de IPCA + 0,70% ao ano;
  • prazo de 3 anos: rendimento de IPCA + 1,70% ao ano;
  • prazo de 4 anos: rentabilidade de IPCA + 2,90% ao ano.
  • prazo de 5 anos: rentabilidade de IPCA + 3,50% ao ano.

A liquidez em todas as situações é no vencimento. O CDB ainda tem proteção do FGC e cobrança de IR e IOF para aplicações com menos de 30 dias. O risco é baixo e está atrelado à possibilidade de falência da instituição financeira.

Agora que você já conhece essas possibilidades de investimento, chega o momento de ver algumas maneiras de alcançar o sucesso, o que acha?

7 dicas para jovens investidores conquistarem o sucesso

As informações repassadas até aqui devem ter gerado alguns questionamentos. O principal deve ter sido: como alcançar o sucesso? Veja as dicas que preparamos, a seguir.

1. Diversifique os seus investimentos

A carteira de aplicações deve ser variada para garantir o máximo rendimento possível. Por isso, é indicado recomendar as opções. O ideal é ter uma boa parte na Renda Fixa, como já demonstramos, e se quiser também pode contar com um percentual na Renda Variável. Com esse cuidado, você assegura liquidez e boa rentabilidade.

2. Conheça os custos totais das aplicações

O valor relativo às taxas de administração, IR, IOF, prazo de pagamento do tributo e rentabilidade real fazem toda a diferença no resultado líquido. Atente a esse quesito para garantir a remuneração máxima.

3. Monitore os seus rendimentos

O rendimento só é interessante quando for real, ou seja, após o desconto da inflação. É assim que você evita perder o seu poder de compra. Por isso, sempre analise a taxa de juros que receberá ou o indexador ao qual a aplicação está vinculada e considere o IPCA para ter uma ideia do retorno líquido que obterá.

4. Conheça o seu perfil

O investidor pode ser conservador, moderado ou arrojado. O primeiro evita riscos ao máximo, mesmo que isso implique perda de remuneração. O segundo aceita correr mais perigos, se houver a chance de ganhar mais. O último sempre pensa na remuneração mais elevada, independentemente das possibilidades de prejuízo.

Conhecer o seu perfil diante dessas categorias é uma boa maneira de se certificar de que está escolhendo o investimento mais apropriado. É importante destacar que essa classificação será verificada assim que você abrir a sua conta em uma corretora ou instituição financeira voltada aos investimentos.

5. Acompanhe a economia

Os contextos político e econômico interferem nos investimentos. Cuide das variações para evitar perdas. Entre elas, está a queda na Selic (taxa básica de juros), que determina a redução do CDI e, em muitos casos, a diminuição do seu rendimento.

6. Defina os seus objetivos

A delimitação de metas é uma atitude importante para manter a disciplina durante o prazo de investimento. Perceba se você quer ter uma boa aposentadoria, abrir o próprio negócio, comprar uma casa nova, conquistar a independência financeira, fazer uma viagem etc.

A partir disso, você conseguirá definir quanto precisará acumular, o montante que gostaria de ter no futuro e a quantia mensal a ser aplicada. Tente separar os objetivos em períodos curto, médio e longo para se manter focado.

7. Escolha uma instituição financeira confiável

O investimento depende da abertura de uma conta específica em uma instituição confiável. Todos os detalhes que apresentamos neste post são cumpridos pelo Sofisa Direto, que tem um viés focado em aplicações financeiras e oferece rentabilidades mais elevadas que bancos de grande porte.

Seguindo todas as dicas repassadas, fica muito mais fácil começar a empregar o seu dinheiro e ter sucesso em longo prazo. Então, entre em contato com o Sofisa Direto, conheça as suas possibilidades de aplicação e organize o seu orçamento.

Você verá que o sacrifício feito ao investir aos 20 anos vale muito a pena e trará vários benefícios mais para frente, como autonomia, independência, liberdade de escolha e possibilidade de passar mais tempo com a família.

Então, que tal começar agora? Conta para a gente a sua experiência ou deixe a sua dúvida nos comentários!

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