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Vamos lá!

Conquistar a independência financeira é o sonho de muita gente. Mais do que um desejo, isso pode se tornar uma necessidade a partir de certa fase da vida. Afinal, ninguém quer correr o risco de perder tudo o que já conquistou.

Portanto, se você quer tranquilidade para a sua família, provavelmente está pensando em como organizar as finanças a fim de alcançar esse objetivo o quanto antes.

Nós preparamos este post para ajudá-lo. Quer saber como alcançar a independência financeira? Então confira estes 7 hábitos que você precisa colocar em prática agora mesmo!

1. Anotar os gastos do dia a dia

Muita gente tem uma boa renda mensal e, mesmo assim, não consegue deixar as contas em dia. Isso porque acaba jogando dinheiro fora em compras e gastos desnecessários. Para não correr esse risco, anote tudo o que sai do seu bolso e da sua conta.

É possível usar um controle manual, uma planilha no computador ou um aplicativo de celular. O importante é manter um histórico de tudo que está consumindo e adquirindo. Você pode se assustar ao perceber o quanto desperdiça com coisas bobas.

Além disso, busque categorizar as despesas, como com alimentação, educação, lazer, contas domésticas etc. Assim, você sabe qual percentual do seu salário está comprometido com cada tipo de consumo. Se algum deles estiver alto demais, pode ser a hora de rever suas práticas.

2. Criar metas de economia progressivas

Reservar um pouco do que ganha também precisa ser um costume de quem almeja a independência financeira. No entanto, tentar poupar uma grande parte do seu salário de uma só vez pode ser complicado e acabar estragando a sua estratégia.

Portanto, não crie uma expectativa que não possa ser cumprida. Para segurar a motivação em alta, trace metas de economia realistas e progressivas. Comece, por exemplo, reservando 3% do salário em um mês e vá gradualmente aumentando o valor.

O ideal é chegar a guardar ou investir 20% mensalmente, mas não existe um limite do quanto deve ser guardado, vá até onde você consegue alcançar. Mantenha a disciplina e considere essa meta de economia como uma “dívida” que não pode deixar de ser paga. Poupe todos os meses.

Veja também:

Reserva financeira: um guia de como usar bem seu dinheiro.

3. Planejar as compras

Você é daqueles que vai fazer compras sem saber exatamente o que precisa levar para a casa? Se sim, saiba que esse hábito pode estar consumindo o seu dinheiro. O ideal é planejar as suas aquisições.

Enumere todos os itens que precisa comprar e não se desvie dos objetivos. Tente não levar nada que não está na lista elaborada, a não ser que seja absolutamente necessário. Isso vale para tudo, desde o supermercado até o material escolar.

É claro que você tem o direito de adquirir itens que não são indispensáveis. Ou seja, mimos, presentes e outros gastos supérfluos são permitidos às vezes, mas também é preciso estipular um limite mensal.

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4. Parcelar apenas quando necessário

O brasileiro tem a mania de pagar tudo parcelado. Seja por comodidade, por necessidade ou apenas por costume, as prestações fazem parte da rotina de muitas famílias.

Porém, com essa praticidade vem também uma preocupação. Muita gente se pensa apenas no valor da prestação e esquece de verificar o custo total do bem adquirido ou, pior ainda, acaba pagando juros embutidos sem perceber.

A fim de evitar essas armadilhas, avalie a real necessidade de parcelar as compras. Sempre que possível, pague à vista e aproveite para negociar um desconto. Assim, você economiza e não compromete o orçamento dos meses futuros.

5. Manter uma reserva de emergência

Por mais organizado que alguém seja, imprevistos sempre acontecem. Pode ser uma emergência na família, um problema no emprego, um gasto extra, ou qualquer outro tipo de situação inesperada.

Para lidar com esses acontecimentos, o ideal é construir uma reserva de emergência. Assim, quando o imprevisto surgir, você terá tranquilidade para resolvê-lo e pode pesquisar soluções mais inteligentes.

Mesmo que seja necessário contrair um empréstimo, por exemplo, tendo uma reserva de emergência você ganhará tempo suficiente a fim de buscar as melhores opções em vez de ter que decidir tudo às pressas.

Portanto, tenha uma reserva de emergência e, caso precise utilizá-la, procure repor a quantia o mais rápido possível.

6. Adotar um padrão de vida condizente com a sua renda

Outro erro muito comum entre as pessoas que estão endividadas é manter um padrão de vida que não corresponde à sua renda. Gastar tudo o que ganha ou, ainda pior, mais do que ganha, é a receita do endividamento.

Por isso, se você busca a independência financeira, talvez seja necessário rever o seu padrão de vida. Coloque no papel todos os gastos e veja se está, de fato, vivendo dentro da sua realidade.

Estabeleça prioridades — como a escola dos filhos, a prestação do apartamento, entre outras — e verifique o que é dispensável. Elimine tudo o que puder ser cortado a fim de aliviar o orçamento. Muitas vezes, pequenas mudanças trazem um grande resultado.

7. Investir uma parcela do que ganha

Depois de organizar as suas finanças, colocar as despesas no papel, cortar os gastos desnecessários e começar a poupar uma parte do que ganha, você já está no caminho certo. Agora, é hora de pensar em investir essa quantia separada.

Com um investimento, é possível proteger o seu patrimônio da inflação, aumentar seus rendimentos e aproveitar as oportunidades do mercado. Aplicando de maneira inteligente, o dinheiro trabalha por você.

Existem excelentes modalidades de Renda Fixa no mercado, como CDBs, LCIs e LCAs. Que tal se informar sobre elas? Analise os seus objetivos a fim de balancear riscos e ganhos e conte com parceiros experientes e confiáveis ao eleger as opções mais adequadas ao seu perfil.

Por fim, ressaltamos que a adoção desses 7 hábitos é capaz de revolucionar a sua relação com o dinheiro. Mantendo a disciplina e seguindo na direção das metas estabelecidas, a independência financeira tem tudo para se tornar um sonho possível.

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