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Vamos lá!

Começando a investir agora? Então, com certeza já se deparou com a palavra "carteira de investimentos”, né?

Carteira de investimentos nada mais é do que o conjunto de ativos financeiros que você escolheu investir. Todos esses ativos juntos compõem a sua carteira de investimentos.

Montar uma carteira de investimentos é um processo completamente dependente do seu perfil de investidor e dos seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Embora não exista uma fórmula mágica para montar a melhor carteira, existem algumas dicas que você pode colocar em prática para montar a sua de forma assertiva e estratégica. 

Se você quer aprender mais sobre isso, leia este artigo com papel e caneta na mão, pois, ao final, você saberá o que precisa para fazer investimentos e montar uma carteira de acordo com os seus objetivos. Vamos lá?

O que é uma carteira de investimentos?

Como mencionamos acima, a carteira de investimentos é composta pelos tipos de ativos que você opta por investir.  Se você investe em mais de um ativo financeiro (independente do valor), já pode considerar que tem uma carteira ou um portfólio de ativos! 

A carteira de investimentos é diferente para cada investidor, uma vez que pessoas diferentes possuem perfis e objetivos diferentes. Enquanto uma pessoa pode começar a investir hoje para criar uma previdência privada para se aposentar em trinta anos, outra pode começar a investir hoje para fazer uma viagem daqui a um ano. 

Dentro de cada contexto, a carteira deve ser montada e diversificada com os melhores e mais rentáveis produtos para o período do investimento de acordo com o nível de risco aceito pelo investidor.

Agora, a pergunta que não quer calar é: por que você deve ter uma carteira de investimentos ao invés de investir em apenas um produto? Simples: diversificação. Vamos falar mais sobre isso nas dicas abaixo!

Sem mais delongas, bora para as dicas-chave na hora de criar a sua carteira de investimentos.

1. Conheça o seu perfil de investidor 

Conhecer este perfil é a regra número um antes de começar a investir em todo e qualquer produto. Isso independe do quanto de dinheiro você tem para investir, do tempo que você quer deixar o dinheiro aplicado e de qualquer outra variável que você possa imaginar, inclusive do nível de risco que você se sentiria confortável.

Conhecer o seu perfil de investidor é fundamental para montar a sua carteira com assertividade e não ter surpresas com o risco dos seus investimentos. Por exemplo: não adianta querer investir no mercado de ações quando você tem baixa tolerância aos riscos desse ativo. 

Essa informação irá te deixar mais confortável ao escolher o tipo de investimento adequado para você. Outra coisa bacana é que as instituições financeiras, via de regra, conseguem sugerir os melhores tipos de investimentos com base no seu perfil!

Aqui no Sofisa Direto, nós temos o teste de perfil de investidor (também conhecido como Suitability) no aplicativo. São perguntas bem rápidas com resultado imediato. É só baixar o aplicativo e fazer o seu! 

2. Conheça os seus objetivos e metas

Quando você estabelece metas e objetivos bem definidos, fica mais fácil direcionar suas energias e recursos para potencializar o caminho que você irá trilhar para conquistá-las. 

Suas metas podem acontecer em diferentes momentos, logo, o dinheiro disponibilizado para elas também pode ser diferente. 

Ao definir a suas metas e objetivos, nossa sugestão é que você faça divisões de curto, médio e longo prazo. Após a definição dos prazos, você pode definir os valores que você precisa conquistar e, então, encontrar o melhor investimento para a sua necessidade.  Aqui vão alguns exemplos:

Prazo

Objetivo

Meta

Valor total que preciso (hipoteticamente)

Curto (menos de 1 ano)

Viajar para Fernando de Noronha

Viajar para Fernando de Noronha daqui a 8 meses

R$ 7.000,00

Médio (até 5 anos)

Guardar dinheiro para trocar de carro

Trocar de carro em 24 meses

R$ 20.000,00

Longo (em torno de 10 anos)

Comprar um apartamento ou casa

Dar entrada em um apartamento daqui a 60 meses

R$ 100.000,00

 

Nessa tabela, conseguimos tangibilizar melhor os objetivos e metas, agora basta entender quanto você irá disponibilizar mensalmente para cada objetivo e escolher o melhor investimento para cada um deles. 

3. Diversifique a sua carteira

Não coloque todo o seu investimento em um único produto. Esse é um erro muito comum entre os novos investidores justamente porque parece mais fácil, e nem só isso. Muita gente acha que "quanto mais investir em um produto, mais rentabilidade terá". Está errado? Não, mas também não está certo do ponto de vista estratégico. 

Parece confuso, mas não é. De fato, quanto maior o valor investido, maior a rentabilidade (isso não é nenhum segredo), mas é importante diversificar. Ao investir em mais de um produto, o risco do portfólio ou carteira de investimento é diluído, isso significa que você não ficará dependente de apenas um produto para ter rendimentos.

Imagine que você investiu todo o seu dinheiro em um CDB pós-fixado e o índice de referência escolhido sofreu uma queda.

Isso pode acontecer com diversos tipos de investimentos, mesmo com aqueles que parecem mais seguros. Todo investimento possui riscos e isso deve ser levado em consideração na hora de colocar o seu patrimônio em algum ativo. 

Veja também:

CDB ou Poupança: onde investir? Um guia desmistificador!

Aqui no Sofisa Direto, como banco de investimentos digital, nosso objetivo é te ajudar a aumentar a rentabilidade do seu dinheiro com transparência. Nós não queremos que você invista sem entender as variáveis por trás do mercado e corra os riscos por não conhecer as suas opções. 

Para direcionar a sua escolha, lembre-se sempre que os investimentos são divididos em três grandes grupos: renda fixa, renda variável e fundos de investimento.

Renda fixa

São os investimentos onde a rentabilidade é conhecida no ato da aplicação. Ou seja, no momento em que você escolher o ativo para investir, já terá a informação de quanto irá ter de rentabilidade após o período da aplicação. São considerados investimentos de menor risco. Os investimentos em renda fixa mais conhecidos são: Poupança, CDBs e Debêntures, LCI/LCA.

Renda variável

Já aqui, diferentemente da renda fixa, não sabemos qual será a rentabilidade da aplicação no ato da negociação. Geralmente,  possuem maior retorno do que os investimentos em renda fixa a longo prazo e tendem a ter maior variação de preço devido às oscilações do mercado, por isso, são considerados investimentos de maior risco do que os de renda fixa.

Os investimentos mais conhecidos dessa categoria são: Ações. 

Fundos de investimento

São excelentes para diversificar a sua carteira! Em um fundo de investimentos, diversas pessoas unem os recursos para aplicar em conjunto no mercado financeiro e de capitais. Cada investidor é chamado cotista e cada cotista, compra uma cota do fundo e a soma de todos os cotistas, é o que forma o patrimônio do fundo. Os resultados do fundo são divididos para cada cotista conforme o valor investido.

4. Comece com a reserva de emergência

Se você está começando a investir agora, o primeiro objetivo da sua carteira deve ser a reserva de emergência

A reserva de emergência é o dinheiro que temos à disposição para imprevistos (carro quebrou, despesas médicas inesperadas, dentista, etc.). 

Por se tratar de uma quantia em dinheiro que você pode precisar a qualquer momento, é indicado investir em ativos de liquidez diária, ou seja, aqueles que você possa resgatar a qualquer momento. 

Nós indicamos que a sua reserva de emergência tenha o valor correspondente a pelo menos seis meses das suas despesas mensais.

E como chegar a este valor? Escreva as suas despesas principais em um papel (ou planilha). Nela, você pode incluir: aluguel, alimentação, financiamentos (caso existam), telefone, internet, gastos com transporte, medicamentos, faculdade ou escola dos filhos, etc. 

Após somar todos estes custos e multiplicar por seis, você terá uma ideia do valor que deve conter a sua reserva. Exemplo: se a soma dos itens for em torno de R$ 5 mil sua reserva deve ser de R$ 30 mil. 

Ah, e lembre-se: reserva de emergência é para emergências! Para gastos que não estão previstos de fato, caso contrário, não conte com este dinheiro para nada. Ok?

5. Comece a investir

Agora que você já sabe as principais dicas para não errar na hora de montar a sua carteira de investimentos, é hora de colocar a mão na massa!

Baixe o aplicativo do Sofisa Direto, abra sua conta, conheça o seu perfil de investidor e escolha as melhores opções de investimento de acordo com a sua necessidade. 

No nosso aplicativo, você ainda conta com o Rota de Investimentos, o nosso robô que irá te ajudar a combinar os investimentos da melhor forma para fazer o seu dinheiro render e montar a sua carteira de investimentos de acordo com as suas metas e objetivos. 

Ah, uma coisa bem importante é como calcular a rentabilidade de uma carteira de investimentos, né? Não se preocupe, nós já falamos tudo isso em um outro artigo que você precisa ler! Para aprender mais, é só clicar aqui. 

Esperamos que você tenha conseguido entender melhor o funcionamento da carteira de investimentos. 

Ah, para te ajudar ainda mais a começar a sua jornada investidora munido de informações que vão te ajudar a investir melhor, reunimos em um artigo os 6 maiores mitos e verdades sobre investimentos, aproveite para ler e aprender ainda mais!

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