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Vamos lá!

Cuidar da família e das finanças nem sempre é fácil, principalmente considerando as variáveis durante o caminho. Mas, sem manter a organização ou ter um planejamento familiar, as contas podem virar uma bola de neve e os gastos ficarem sem controle, prejudicando todo o orçamento mensal para as despesas e impossibilitando um investimento financeiro.

Sabendo dessa dificuldade, neste post você pode entender o que causa esse descontrole, entender o impacto disso na sua saúde física e mental, além de saber como alguns hábitos podem ajudar a botar a organização nos trilhos. Confira agora!

Principais vilões da organização financeira

Quando a organização financeira é prejudicada, alguns itens são considerados vilões por atrapalhar de maneira considerável a economia ou a quitação de dívidas. Confira os itens e fique atento se alguns deles são compatíveis com a sua realidade em casa, principalmente para aqueles que possuem renda variável.

Gastos exorbitantes com o cartão de crédito

Apesar de parecer um grande aliado, quando utilizado de maneira incorreta, o cartão de crédito pode ser um grande motivo para a perda de sono de muita gente. A questão aqui é que sem uma boa gestão, os gastos podem comprometer boa parte do salário.

É importante se atentar aos parcelamentos: quantidades e valores das parcelas para que elas não se estendam por muitos meses e prejudiquem o seu orçamento mensal. Isto porque a longo prazo essas contas dão a sensação de serem inofensivas, mas, na verdade, são um problema por deixar mais propício à falta de controle financeiro.

Falta de objetivo 

Um objetivo é como um norte, no qual as metas traçadas dependem de certos fatores para que possam acontecer. Quando falamos de finanças, esse objetivo é extremamente importante para estabelecer limites internos e dar mais sentido ao gerenciamento financeiro.

Pode ser uma viagem à praia, uma ida à Disney, a compra de um automóvel ou objeto de desejo. Seja qual for o sonho da sua família, é preciso que ele esteja nas suas contas mensais, mesmo que seja um valor baixo. Ao longo do tempo, isso dá mais sentido e induz à economia.

Sem objetivo, é mais difícil seguir de maneira organizada.

A pressa é inimiga da economia

Se você quer economizar para ajustar a vida financeira da sua família, comprar sem fazer pesquisa de preços previamente não é uma opção! Isso porque, geralmente, o primeiro preço nem sempre vai ser o melhor ou com as melhores condições de pagamento.

Saúde mental x saúde financeira

É sabido que quando a mente não está bem, o corpo reage de maneira semelhante, bem como em situação contrária onde a área afetada é o corpo. Mas, como isso está relacionado com as finanças?

Simples: a saúde financeira impacta direta e bruscamente na saúde mental e, consequentemente, física. Quando um desses pilares não está conforme o esperado, desencadeia situações e problemas na vida do consumidor. Abaixo, veja exemplos práticos e preocupantes que o descontrole consequente da falta de planejamento familiar pode causar.

Ansiedade

Conhecido como um dos males do século, a ansiedade atinge jovens e adultos, despertando agitação, alterações de humor, inquietação e, em alguns casos, provoca sintomas como a sensação semelhante a um infarto. Um dos desencadeadores para esses sintomas é justamente a sensação de falta de controle da situação, resultando em aflição e insegurança.

Quando falamos da vida financeira, este pode ser um grande gatilho de geração do medo ou pânico por se tratar de uma questão que escapou do controle desse paciente.

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Estresse 

Quando estamos diante de uma situação difícil que é notada como um estímulo negativo pelo cérebro, sua resposta imediata e natural é o estresse. Este nada mais é que a ação de hormônios e substâncias no nosso corpo. Quando ocorre, é comum a presença de sintomas como:

  • dores de cabeça;
  • problemas gastrointestinais;
  • insônia;
  • irritabilidade;
  • tremor palpebral;
  • entre outros.

Para evitar tais problemas e tantos outros possíveis, é preciso começar com ações simples e, gradualmente, inserir hábitos financeiros que tragam tranquilidade para sua cabeça e benefícios para o seu bolso. Saiba mais no próximo tópico.

3 dicas para evitar dor de cabeça com o descontrole

1. Tenha tudo na ponta do lápis

Para um planejamento financeiro familiar, é preciso que haja organização e este é o primeiro passo.

Seja você adepto ao caderno de gastos mensais ou entusiasta das planilhas, é extremamente importante ter sempre reportado os custos existentes para que se tenha uma noção de quanto será gasto naquele período. Com isso, é possível evitar a falsa sensação de controle ou economia. Além disso, evita gastos desnecessários motivados por impulsos.

Para isso, considere sempre dois tipos diferentes, mas igualmente importantes:

  • Despesas fixas: como o nome sugere, refere-se ao planejamento de gastos que já fazem parte da rotina familiar e são invariáveis ou pelo menos possibilitam uma previsão com base em todos os meses anteriores. Por exemplo: feira do mês, contas de água, energia, internet, escola das crianças, plano de streaming, entre outros.

  • Despesas variáveis: um conserto no carro, uma ida ao médico ou um passeio para o parque de diversões no final de semana. Todos esses são exemplos práticos e recorrentes de situações onde não é possível prever os acontecimentos, fugindo do nosso alcance para conseguir determinar o valor e a frequência desses gastos. 

Além disso, lembre-se sempre de registrar dos maiores aos menores gastos. Foi ao mercado e usou R$ 20? Inclua na sua lista de controle. Gastou R$ 400 para comprar uma fritadeira elétrica? A mesma coisa. 

Desta forma você compreenderá melhor com o que seu dinheiro está sendo gasto, podendo entender onde precisa economizar ou evitar o exagero. 

2. Planejamento familiar é para todos!

Se você tem filhos, sobrinhos, netos e etc., é preciso ensinar desde cedo o conceito e a prática da gestão financeira. Com a implementação desde criança, esse jovem crescerá compreendendo o que é interessante ou não a se fazer com o dinheiro.

Exemplo: ao invés de dar uma mesada de R$ 50 e um presente que ele tanto quer, faça da seguinte forma: mantenha a mesada, mas avise que, se quiser o presente, será preciso economizar uma parte do que recebe para poder chegar ao valor do brinquedo desejado.

Além disso, trate o planejamento como um exercício coletivo que deve ser posto em prática por todos, senão, o caminho para a organização financeira será mais complicado para chegar ao resultado desejado 

3. Saiba investir seu dinheiro com segurança em diferentes tipos de investimentos

Quando você tiver em mãos o valor que gasta e o que economiza durante o mês, então já pode começar a estudar maneiras de fazer esse dinheiro trabalhar para você a curto, médio e longo prazo de retorno.

Quando falamos sobre investimentos, é possível escolher aqueles com boa rentabilidade, mas sem oferecer risco em demasia. Assim, você evita o estresse e a insegurança de gastar dinheiro de forma deliberada, e começa a gerar lucro a partir do valor que está sendo economizado por mês. 

De forma prática, é também um modo de não deixar o dinheiro "parado" sem gerar retorno. 

Para isso, conheça algumas opções de acordo com seu perfil de investidor e as opções mais seguras para você.

É hora de cuidar da sua saúde financeira

Como vimos ao longo desse post, o descontrole das finanças pode ser algo negativo para a saúde mental e financeira. Por isso, atente-se às dicas para evitar dores de cabeça com o assunto e conseguir atingir os sonhos da sua família!

Falando em planejamento, aqui vai uma dica bônus: que tal aprender mais sobre finanças assistindo a séries e filmes? Se você quer aprender de uma forma mais descontraída, confira a lista que colocamos neste post: 6 filmes que você precisa assistir sobre educação financeira!

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