Investimentos de Curto Prazo: Estratégias em Cenários de Juros Baixos
por: Sofisa Direto
Educação financeira
Publicado em: nov 10, 2025
Atualizado em: nov 10, 2025
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Quando o mercado passa a sinalizar o início da trajetória de queda da taxa Selic, os investidores começam a se perguntar se os investimentos de curto prazo em momentos como esse são mais vantajosos.
Afinal, quando os juros recuam, algumas aplicações conservadoras perdem parte da atratividade, mas isso não significa que devem deixar de ter espaço na sua carteira.
Independentemente dos juros estarem menores ou não, ter produtos focados no curto prazo costuma ser uma boa estratégia. Escolher bem onde aplicar e qual é o melhor investimento a curto prazo é o diferencial para quem quer investir com consciência.
Para quem busca liquidez, segurança e retornos mais rápidos, entender qual é o melhor a curto prazo e qual é a melhor aplicação financeira hoje é essencial.
Como sempre reforçamos em nossos conteúdos, é preciso ajustar as expectativas e escolher produtos que mantenham equilíbrio entre rentabilidade e risco no seu portfólio.
O que você vai ver no conteúdo de hoje?
- O que são investimentos de curto prazo e por que eles continuam relevantes mesmo com a queda da Selic
- As principais características que tornam essas aplicações ideais para quem busca segurança e liquidez
- A diferença entre curto, médio e longo prazo e como escolher o melhor para seus objetivos
- Como a taxa Selic influencia a rentabilidade da renda fixa
- Quais produtos perdem atratividade quando os juros caem
- Onde investir com pouco dinheiro e ainda assim conquistar bons resultados
- As melhores opções de curto prazo para hoje: Tesouro Selic, CDBs com liquidez diária e fundos DI
- Estratégias para montar uma carteira equilibrada mesmo com a expectativa de juros mais baixos
- Quando e como migrar parte dos investimentos para o médio prazo
- Por que o curto prazo ainda deve fazer parte da sua estratégia financeira
- Principais aprendizados para investir no curto prazo mesmo com a queda dos juros
Boa leitura!
O que são investimentos de curto prazo
Os investimentos de curto prazo são aplicações financeiras com vencimento geralmente de três a doze meses, ou até dois anos.
Eles servem para quem busca preservar o capital e ter acesso rápido ao dinheiro – ou seja, com produtos de alta liquidez –, sem exposição a grandes oscilações e riscos do mercado.
Esses tipos de ativos podem ser facilmente relacionados com os investimentos voltados para quem quer formar uma reserva de emergência, guardar dinheiro para uma viagem, dar entrada em um imóvel ou carro ou qualquer outro objetivo de curto prazo.
As estatísticas não mentem: o número de investidores ativos no Tesouro Direto – um dos queridinhos dos que pretendem fazer aportes em investimentos de curto prazo – cresceu mais de 18% nos últimos doze meses. Em paralelo, somente no mês de agosto, foram realizadas 861.853 operações nesses títulos, com um total de R$ 6,39 bilhões negociados.
Características principais: liquidez e segurança
Esse tipo de investimento é caracterizado por duas vertentes principais: liquidez e segurança. Em suma, liquidez é a facilidade de resgatar o dinheiro quando necessário, enquanto segurança está ligada ao baixo risco da possibilidade de sofrer grandes perdas.
É importante saber: nos investimentos de curto prazo, o foco principal não deve ser multiplicar o patrimônio rapidamente, mas sim preservar o valor investido, com o pensamento ligado a algum objetivo posterior.
No Sofisa Direto, você pode ter uma rentabilidade de 105% do CD em aplicações como Tesouro Selic, e CDBs com liquidez diária - e fundos DI cumprem bem esse papel. E claro, todos os produtos citados são mais indicados que deixar o dinheiro parado na conta ou em uma poupança.
Sendo que, este último, vem perdendo espaço no portfólio dos investidores ano após ano. Não é à toa que a poupança vem amargando perdas desde 2021 e, no primeiro semestre de 2025, registrou saldo negativo de R$ 49,65 bi – segundo pior resultado histórico.
Dando o zoom: o déficit da poupança é 1.678% maior que o mesmo período de 2024, com saques superando os depósitos em R$ 2,128 trilhões, de janeiro a junho.
Diferença entre curto, médio e longo prazo
O prazo de investimento é o ponto de partida de uma boa estratégia financeira, pois define quanto risco você pode assumir e que tipo de retorno pode esperar. Entender essa diferença é essencial antes de escolher qual é o melhor investimento a curto prazo e montar uma carteira alinhada com seus objetivos.
O curto prazo é o território da segurança e da liquidez. Os investimentos de curto prazo são ideais para quem precisa do dinheiro em até dois anos e não quer correr grandes riscos – servem para metas rápidas, como explicamos anteriormente.
Nessas aplicações, a prioridade é ter o dinheiro disponível quando precisar, mesmo que isso signifique ganhar um pouco menos. Em geral, produtos que oferecem previsibilidade e baixo risco, em cenários de juros mais baixos ou até mesmo mais elevados.
Se aprofunde em temas similares:
Eles continuam sendo uma boa resposta para quem busca o melhor investimento de curto prazo hoje, principalmente se o foco for preservar o capital.
Quando falamos de médio prazo, entre dois e cinco anos, há mais espaço para diversificar e buscar um ganho real acima da inflação maior. Aqui, vale considerar opções como títulos prefixados ou Tesouro IPCA, LCIs e LCAs, por exemplo.
É uma escolha equilibrada para quem já tem a reserva garantida e quer ir além dos investimentos de curto prazo, mirando retornos mais sólidos sem comprometer a segurança.
Esse é o momento de pensar qual é a melhor aplicação financeira hoje para objetivos de médio prazo – como reformar a casa ou antecipar um grande projeto pessoal.
Acima de cinco anos, entra em cena o “fator tempo”, do longo prazo. Investir com esse pensamento significa tolerar oscilações em troca de potenciais ganhos maiores. É o caso de quem planeja aposentadoria, independência financeira ou acúmulo de patrimônio.
Nesse contexto, ativos como fundos, previdência privada e ações de empresas pagadoras de dividendos passam a fazer sentido, desde que dentro de uma estratégia bem estruturada e diversificada.
O importante é entender que o longo prazo complementa o curto, e não o substitui. Mesmo com juros mais altos, investimentos de curto prazo seguem fundamentais para a liquidez e tranquilidade em imprevistos.
O ideal é equilibrar: manter parte da carteira em investimentos de curto prazo e direcionar outra para horizontes mais longos, onde a rentabilidade possa compensar um possível novo nível de juros.
Se o seu dinheiro está parado na conta ou rendendo pouco, vale refletir sobre qual melhor investimento a curto prazo e começar a diversificar – sem abrir mão da segurança, mas buscando novas formas de fazer o dinheiro trabalhar sozinho.
Preparamos um resumo dos prazos e seus cenários para você:
Tabela: Prazos de investimento: curto, médio e longo prazo Elaboração: Sofisa Direto
Impacto da queda dos juros nos investimentos de curto prazo
Quando o Banco Central reduz a taxa Selic, os rendimentos das aplicações de renda fixa tendem a cair. Ao elevar a Selic, eles tendem a crescer. Isso porque, essa taxa influencia a rentabilidade de produtos indexados à taxa básica de juros – como o próprio Tesouro Selic e outros investimentos de curto prazo.
Ainda assim, esses investimentos continuam sendo um “porto seguro” em momentos de incerteza econômica. Entenda mais detalhes sobre essa relação agora.
Como a Selic influencia a rentabilidade
A taxa Selic é o termômetro da economia brasileira, é ela quem define o “preço do dinheiro” no país. Quando o Banco Central aumenta a Selic, o crédito fica mais caro e alguns investimentos de curto prazo rendem mais.
Quando reduz, o efeito é o oposto, o custo de tomar dinheiro cai e as aplicações mais conservadoras perdem parte da rentabilidade.
Em um cenário de juros menores, produtos como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária e fundos DI seguem sendo o melhor investimento do momento para quem precisa de segurança e acesso rápido ao dinheiro.
Mesmo com alguns especialistas apostando que a taxa Selic só deve cair em 2026, ela vem de um grande ciclo de alta, como mostra o gráfico a seguir – e deve começar a ser reduzida gradativamente nos próximos meses.
Gráfico 01: Evolução da taxa Selic e impacto nos investimentos de curto prazo
Entenda que rentabilidade não é tudo: o papel desses produtos é proteger o capital e manter a tranquilidade financeira. Então, se o seu objetivo é preservar o valor investido sem abrir mão da flexibilidade, esses ativos ainda respondem bem à pergunta “qual melhor investimento a curto prazo?”.
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Quais investimentos perdem atratividade com juros baixos
Com a redução da Selic, parte dos investimentos de curto prazo perde o brilho. Fundos DI, CDBs de grandes bancos e até os títulos do Tesouro passam a render um pouco menos, especialmente depois de descontar impostos e taxas administrativas.
Nada fora do normal: essas aplicações estão diretamente atreladas ao CDI, que segue a variação da taxa básica (Selic). Quando ela cai, o retorno líquido diminui e, muitas vezes, o ganho real – aquele que supera a inflação – fica mais limitado.
Por isso, entender qual a melhor aplicação financeira hoje envolve analisar não só o rendimento, mas o propósito do investimento – mesmo com juros baixos, ainda há boas oportunidades.
Quem pode esperar um pouco mais consegue aproveitar títulos prefixados ou Tesouro IPCA+, que oferecem retornos mais altos, se mantidos até o vencimento – essas alternativas fazem sentido para quem já tem a reserva de emergência pronta e quer dar um passo além dos investimentos de curto prazo.
É importante ter clareza: esses produtos já entram em outras categorias, de médio e longo prazo, com vencimentos maiores e mais exposição à volatilidade.
O importante é não deixar o dinheiro parado na conta ou na poupança. Mesmo que os rendimentos pareçam menores, o poder dos juros compostos e da disciplina faz diferença no longo prazo.
A queda dos juros não é um obstáculo, é apenas um lembrete de que investir exige estratégia – e escolher o melhor investimento do momento é mais sobre equilíbrio do que rentabilidade imediata.
Qual é o melhor investimento a curto prazo
Se você acompanha os blogs do Sofisa Direto, já sabe que esse tipo de resposta depende do seu objetivo, prazo e tolerância ao risco. Ainda assim, algumas opções se destacam por combinar boa rentabilidade e segurança em períodos de juros mais baixos ou altos.
São eles:
Tesouro Selic
Você já deve saber que o Tesouro Selic segue como uma das opções mais seguras e acessíveis do mercado brasileiro – ideal para reservas de emergência, cujo rendimento acompanha a Selic e possui liquidez diária.
Independente do cenário de juros, ainda supera a poupança e garante maior previsibilidade. A rentabilidade líquida tende a variar pouco, o que reduz o risco de perda em períodos curtos.
CDBs de liquidez diária
Esses CDBs oferecem rendimento atrelado ao CDI, que acompanha de perto a Selic. São boas alternativas para quem quer simplicidade e segurança, já que contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), de até R$ 250 mil por CPF e instituição financeira.
Alguns bancos pagam taxas acima de 100% do CDI, como o Sofisa Direto, o que pode representar um ganho extra em relação ao Tesouro Direto e outros investimentos de curto prazo.
Como você sabe, no Sofisa, existe a possibilidade de investir em um CDB que rende 105% do CDI. Se compararmos com a poupança – R$ 5.000 investidos, em um prazo de dois anos –, a diferença chega de retorno líquido chega a ser de quase R$ 1.000.
Veja abaixo mais detalhes desse resultado obtido no simulador do Sofisa:
Gráfico 02: Comparativo de rentabilidade: poupança x CDB pós-fixado em investimentos de curto prazo Fonte: Simulador Sofisa Direto
Fundos DI e alternativas conservadoras
Os fundos DI continuam relevantes para investidores que preferem um pouco mais de praticidade, com a gestão profissional desses produtos – em contrapartida, é importante acompanhar os custos e o prazo de resgate, já que alguns fundos exigem cotização em D+1 ou D+2.
Outras alternativas incluem contas remuneradas, RDBs (Recibos de Depósito Bancário) e outros fundos de renda fixa.
Entenda melhor o cenário:
Poupança ainda vale a pena?
Se você chegou até aqui já deve ter percebido que os “tempos áureos” da poupança já ficaram para trás. A cada ano, ela perde ainda mais atratividade.
Os detalhes: ela rende 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR), quando a taxa Selic é maior que 8,5% ao ano – momento atual – e quando a Selic for menor que 8,5%, ela sempre vai render 70% do valor anual da Selic somado à TR.
Além disso, a rentabilidade real da poupança é menor quando a inflação está alta, pois o poder de compra do seu dinheiro diminui.
Por isso, manter grandes valores na poupança hoje é sinônimo de perda real de rendimento – e uma péssima opção para investimentos de curto prazo.
Melhor investimento do momento: opções seguras e acessíveis
Em meio a um período de juros elevados, muitos investidores querem saber qual é o melhor investimento do momento. A resposta depende do equilíbrio entre rentabilidade, liquidez e risco.
No curto prazo, produtos de renda fixa que se beneficiem da Selic alta são boas opções. Se for o caso, também é possível priorizar produtos que mantenham acesso rápido ao capital, mesmo com rentabilidade moderada.
Qual é a melhor aplicação financeira hoje para curto prazo
Com a taxa Selic em 15%, o cenário atual também favorece quem busca investimentos de curto prazo. Os retornos da renda fixa estão bem atrativos, impulsionando produtos que acompanham o CDI – oferecendo uma ótima oportunidade para quem quer ver o dinheiro render sem assumir grandes riscos.
Entre as opções já citadas, o Tesouro Selic e os CDBs com liquidez diária seguem como o melhor investimento do momento para quem quer segurança e flexibilidade. Ambos permitem resgatar o valor a qualquer momento, ideal para quem está formando reserva de emergência ou prefere manter uma liquidez mais alta na carteira.
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Onde investir valores pequenos no curto prazo
Sem dúvidas, o principal erro que você pode cometer no cenário atual é deixar o dinheiro parado na conta corrente. Mesmo valores pequenos podem crescer com constância, e começar agora é a melhor forma de construir o hábito que sustenta uma jornada financeira positiva.
Hoje, é possível investir a partir de R$ 30 no Tesouro Direto ou valores ainda menores em CDBs, o que democratiza o acesso à renda fixa e facilita a criação de uma reserva de emergência.
Para quem está começando, o foco deve estar em criar o hábito de investir e entender o funcionamento dos produtos. Os investimentos de curto prazo com liquidez diária são perfeitos para isso, pois permitem resgatar o valor rapidamente e aproveitar rendimentos expressivos sem precisar de grandes aportes.
Estratégias para aproveitar o curto prazo mesmo com juros menores
Mesmo com a expectativa de que a taxa Selic comece a cair em 2026, ainda há boas formas de aproveitar os investimentos de curto prazo. Basta entender o momento econômico e ajustar o portfólio de forma inteligente, equilibrando com seus objetivos ao longo do tempo.
Com os juros ainda altos, as aplicações pós-fixadas são o melhor investimento do momento para alguns. Mas, conforme o Banco Central reduza a Selic, o rendimento dessas opções tende a recuar, e é aí que entra a importância da diversificação.
A ideia não é correr para mudar tudo, e sim ir ajustando aos poucos, observando o movimento do mercado e o seu próprio perfil de risco. Em outras palavras, em vez de tentar “acertar o tempo” do mercado, o investidor preparado é aquele que sabe se adaptar a ele.
Diversificação entre renda fixa e fundos conservadores
Uma boa carteira de curto prazo não depende de um único produto, e sim da combinação de diferentes tipos de aplicações.
O ponto de partida são os ativos de liquidez diária, pois funcionam como um “porto seguro” em tempos de incerteza e continuam sendo essenciais mesmo quando a Selic cai.
Mas, com o tempo, vale incluir boas ações, fundos imobiliários, LCI ou LCA, ETFs, entre outros. Esses ativos podem oferecer retornos um pouco maiores, principalmente quando o risco geral da carteira é bem controlado.
Quando vale a pena migrar para médio prazo
À medida que a Selic começar a cair, os investimentos prefixados e os títulos atrelados à inflação passam a ganhar destaque. Eles oferecem taxas travadas no momento da compra, o que pode ser vantajoso se o investidor acreditar que os juros vão seguir em queda nos próximos meses.
Essa é uma forma de antecipar o movimento do mercado, sem precisar assumir riscos excessivos ou tentar adivinhar qual é o melhor investimento de curto prazo hoje.
A transição ideal é gradual. Mantenha uma parte do patrimônio no curto prazo e direcione outra parte para títulos de médio prazo com boas taxas, por exemplo. Essa estratégia equilibra segurança e rentabilidade, preparando o investidor para o novo ciclo de juros mais baixos.
Investir no curto prazo ainda vale a pena?
Sim, e muito. Mesmo com a perspectiva de queda dos juros em 2026, investimentos de curto prazo continuam sendo fundamentais para um portfólio bem estruturado.
Em um país como o Brasil, onde o cenário econômico muda rápido, ter uma reserva financeira sólida é o que diferencia o investidor preparado do que é pego de surpresa.
Por isso, manter parte dos recursos em Tesouro Selic, CDBs e fundos DI segue sendo essencial, ainda que o rendimento caia um pouco quando a Selic começar a baixar.
Investir bem é saber usar cada horizonte a seu favor, sem pressa, mas com propósito bem definido. Assim, mesmo com uma Selic em queda, seu dinheiro não perde valor, mas sim ganha direção.
Principais aprendizados para investir no curto prazo mesmo com a queda dos juros
Mesmo com a Selic em queda, investimentos de curto prazo seguem essenciais para liquidez e segurança, especialmente para reserva de emergência e metas de até 24 meses.
As opções mais adequadas continuam sendo Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária atrelados ao CDI (com proteção do FGC) e fundos DI, que tendem a superar a poupança e manter a previsibilidade.
A queda dos juros reduz a rentabilidade, mas não o papel tático desses ativos: priorize liquidez diária, baixo custo e risco mínimo.
Conforme o ciclo avançar, avalie migrar gradualmente parte da carteira para prefixados e Tesouro IPCA+ visando objetivos de médio prazo, mantendo o “porto seguro” no pós-fixado.
Aproveite e veja a seguir quais opções seguem vantajosas neste cenário e descubra onde investir com segurança, sem abrir mão da rentabilidade.
FAQ – Investimentos de curto prazo em cenário de juros menores: vale a pena?
O que são investimentos de curto prazo?
São aplicações com vencimento geralmente entre 3 meses e 2 anos, voltadas à segurança e liquidez. Servem para objetivos imediatos, como reserva de emergência, quitação de dívidas ou metas próximas, preservando o capital.
Por que manter investimentos de curto prazo mesmo com juros em queda?
Mesmo com a Selic mais baixa, eles continuam essenciais para garantir liquidez e segurança. O foco não é a rentabilidade alta, e sim a proteção do dinheiro e a facilidade de resgate quando necessário.
Como a queda da Selic afeta esses investimentos?
Com a redução dos juros, a rentabilidade de aplicações atreladas ao CDI ou à própria Selic tende a cair. Ainda assim, produtos como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária e fundos DI permanecem adequados para o curto prazo.
Quais opções são mais indicadas para investir no curto prazo?
Tesouro Selic, CDBs com liquidez diária e fundos DI. São opções seguras, com resgate rápido e indicadas para reservas e metas de curto prazo.
A poupança ainda é uma boa alternativa?
Não. A poupança perde atratividade quando os juros estão baixos, pois rende menos que outras opções seguras como CDBs e Tesouro Selic. Ela deve ser evitada para grandes valores.
Qual a diferença entre curto, médio e longo prazo?
- Curto prazo: até 2 anos, foco em liquidez e segurança.
- Médio prazo: entre 2 e 5 anos, com mais possibilidades de diversificação.
- Longo prazo: acima de 5 anos, permite assumir mais risco e buscar retornos maiores.
Quando faz sentido migrar parte dos investimentos para o médio ou longo prazo?
Quando a taxa de juros está em queda, prefixados e IPCA+ podem ser vantajosos. Se o investidor puder esperar o vencimento, pode equilibrar rentabilidade e segurança com parte da carteira alocada nesses prazos.
Ainda vale a pena investir no curto prazo?
Sim. Mesmo com juros menores, esses investimentos seguem fundamentais para reservas de emergência e metas próximas, oferecendo segurança e flexibilidade financeira.








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