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Investimento com pouco dinheiro: vale a pena? Como investir pouco dinheiro e ainda tem rentabilidade?

Embora a ideia de que investir seja coisa de pessoas de alto poder aquisitivo já esteja caindo por terra, ainda temos um certo caminho a percorrer em nossa educação financeira a fim de desmistificar algumas crenças limitantes que muitas vezes nos impedem de começar a investir. 

Ainda é muito comum acreditar que manter o dinheiro na Poupança é a melhor opção por ter altíssima liquidez, ou que é preciso guardar uma quantia um pouco maior antes de começar a investir em outros produtos. 

No passado, esse modo de pensar fazia sentido, mas atualmente, não faz. Se você quer desmistificar essas crenças e ainda aprender algumas dicas para lidar com elas, continue a leitura!

6 práticas para investir com pouco dinheiro

1. Não deixe o dinheiro parado na Poupança 

Sempre que falamos em investimentos, a opção mais falada pelos brasileiros, sem dúvida nenhuma, é a Poupança

O hábito de guardar dinheiro na caderneta está enraizado na nossa cultura e tende a ser a primeira opção para quem quer guardar dinheiro. Acontece que, embora a Poupança possa parecer incrível, ela possui uma rentabilidade relativamente baixa quando comparada com outros produtos financeiros.

Nos últimos anos, a Poupança ficou entre 5% a 8% ao ano (em torno de 0,6% ao mês). Um valor bem abaixo da inflação, ou seja, mesmo deixando o seu dinheiro aplicado na caderneta, você não está protegendo o seu poder aquisitivo, ao contrário, está perdendo dinheiro. 

2. Invista, mesmo que considere pouco

A ideia de que investimento é só para quem tem muito dinheiro já não é mais sustentada e vamos te explicar o motivo. 

Mas, então, onde investir com pouco dinheiro? Atualmente, já é possível fazer investimentos a partir de R$ 35! 

Se você dispõe desse valor por mês, saiba que não é um impeditivo para começar a investir, visto que o Tesouro Direto (em suas variações de Tesouro Selic, Tesouro IPCA e Tesouro prefixado) permite que você invista a partir de R$ 35.

Por se tratar de um investimento em títulos públicos, é considerado um investimento de baixo risco e é muito conhecido por aqueles que querem montar uma reserva de emergência.  

Ah, uma outra vantagem é que os prazos de vencimento são diversos, então você pode escolher o que mais se adequa ao seu objetivo (curto, médio e longo prazo). Apenas atente-se ao fato de que o período mínimo para o Tesouro é de 3 meses. 

Uma outra opção é o CDB (Certificado de Depósito Bancário), cada banco de investimento possui um valor mínimo para investir nesse produto, ele também é uma excelente opção para começar. 

No aplicativo do Sofisa Direto, você consegue simular o seu investimento com valores abaixo de R$ 100 e acompanhar a rentabilidade sempre que quiser. 

3. Mantenha a constância

Muitas pessoas acham que o segredo de investir é aplicar muito dinheiro e em pouco tempo. Mas a verdade é que o segredo está em começar o quanto antes e com constância, ainda que o valor não seja tão alto quanto você gostaria.

Isso porque, conforme o valor vai entrando no investimento, ele começa a se multiplicar! É a lógica dos juros compostos. Quanto mais dinheiro entra, maior a rentabilidade e assim por diante. 

Investir é uma das alternativas viáveis para rentabilizar ainda mais o que você já ganha, sem sair de casa, e se o seu investimento acompanhar a inflação, como os investimentos atrelados ao IPCA por exemplo, ainda é uma excelente forma de proteger o seu poder aquisitivo. 

Ou seja, já deu para notar que quanto mais dinheiro você aplicar, mais rentabilidade terá, certo?

Veja também:

CDB ou Poupança: onde investir? Um guia desmistificador!

4. Priorize o seu investimento 

A nossa dica é: não invista o que sobrar. 

Acredite ou não, pode ser que nunca sobre dinheiro depois de arcar com as despesas mensais e você sempre vai postergar aqueles R$ 30 ou R$100 que sobram por achar que é pouco dinheiro para investir.

Sai dessa que é cilada! Quando você fizer o seu planejamento financeiro, separe quantias mensais logo que o salário cair na conta e se comprometa a investir esse valor mensalmente. 

Nos primeiros meses, talvez você se sinta desconfortável fazendo isso, mas é normal! Conforme o tempo for passando e você for acompanhando o seu dinheiro render, a sensação de satisfação será maior do que o desconforto. 

Comprometa-se com o seu objetivo e independente de onde, investir pouco dinheiro (ou o que você considera pouco), saiba que o resultado virá e daqui a alguns anos, você vai agradecer a si mesmo por não ter desistido. 

5. Invista conforme o seu perfil de investidor

Por mais que você esteja começando e o valor a ser investido não seja tão alto quanto você gostaria, é necessário conhecer o seu perfil de investidor e investir conforme as orientações para o seu perfil. 

Nós citamos aqui o CDB e o Tesouro Direto, mas dependendo do seu perfil, investir em Debêntures, FII (Fundo de Investimento Imobiliário), ETFs ( Exchange Traded Fund),  LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), Ações e etc., também podem ser opções viáveis. 

E a melhor forma de entender qual é o melhor para você, é conhecendo o seu perfil de investidor. Se você ainda não conhece o seu perfil, no aplicativo do Sofisa Direto, temos o teste de Suitability para te ajudar a descobrir!

6. Pague as suas dívidas

É bem importante falar sobre isso aqui, porque dificilmente a rentabilidade dos seus investimentos será maior do que os juros que podem ocorrer caso você possua valores em aberto. 

Se você conseguir quitar o valor à vista, perfeito! Caso contrário, tente negociar a dívida para pagar mensalmente parcelas menores. Se conseguir, mesmo arcando com as parcelas, você ainda pode destinar uma pequena parte aos investimentos mensais.

Para tomar essa decisão, você deve analisar a taxa de juros aplicada à dívida, se ela for maior do que o rendimento do investimento, inevitavelmente, você já sabe a resposta!

Um exemplo prático para te ajudar a visualizar o cenário:

  • Valor da dívida: R$ 5 mil. 
  • Ao negociar esse valor para pagamento parcelado em 24x, o valor final da dívida será de R$ 7.500. Significa que você vai arcar com R$ 2.500 de juros ao final de dois anos pagando, ok? 

Vamos supor que você recebeu R$ 5 mil de alguma forma (herança, vendeu um carro, bonificação…). Vale mais a pena quitar a dívida ou investir?

Depende! Se você encontrar algum investimento que, ao final de dois anos, tenha uma rentabilidade superior aos R$ 2.500, vale a pena investir e continuar pagando as parcelas, caso contrário, é melhor você quitar a dívida do que ficar acumulando juros, entende?

Atente-se ao fato de que você só conseguirá saber com exatidão o valor da rentabilidade do seu investimento em produtos com taxa prefixada, para outros produtos, você vai precisar levar em consideração o indexador utilizado e as oscilações de mercado e sempre levar em consideração que rentabilidade passada não é sinônimo de rentabilidade futura. Ok?

Comece a investir com o Sofisa Direto

Para te ajudar nessa empreitada, você pode abrir a sua conta no aplicativo do Sofisa Direto e conhecer o seu perfil de investidor! Com o teste de Suitability, o nosso Robô de Investimentos consegue te ajudar a descobrir a melhor rota financeira para você de acordo com a sua possibilidade de investimentos hoje.

Baixe agora o aplicativo no seu celular e comece essa jornada! 

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