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Vamos lá!

Se você trabalha e paga as contas, certamente tem, já teve ou terá problemas financeiros. Não é puramente uma questão de má administração pessoal, mas sim uma eventualidade. Imprevistos acontecem em algum momento, e é necessário lidar com eles. Mas há várias pessoas no Brasil inteiro que passam por mais “eventualidades” do que a média.

São cidadãos que se afogam em dívidas crescentes e não conseguem se reerguer, ou aqueles que ficam indo e voltando no débito. Se você está passando por esse tipo de situação, não se preocupe, nós elaboramos este post com alguns conselhos.

Veja a seguir os principais problemas financeiros pelos quais os brasileiros passam e como evitá-los!

1. Não se planejar

Este é, de longe, o problema mais recorrente em vários orçamentos pessoais e familiares. Uma família tenta fazer uma compra ou se muda para outra casa e só depois descobre que o dinheiro que ganha hoje não é suficiente para dar conta de todas as despesas básicas. O pior é que tudo isso pode ser evitado se as finanças forem avaliadas antes.

Uma quantidade considerável de brasileiros não acompanha o próprio orçamento, só se dando conta de que estão gastando demais quando ficam endividados. Manter um controle de seus custos e ganhos, por mais simples que seja, é o caminho certo para evitar esse tipo de cenário. Basta lançar os números em um caderno ou planilha e sempre consultá-los antes de gastar.

2. Confiar demais nas compras a prazo

A facilidade de comprar um produto caro e pagar em parcelas bem pequenas já causou vários problemas financeiros para muita gente. Isso porque essa forma de pagamento acaba se tornando um vício! Você faz uma primeira compra de um fogão e geladeira e parcela em 36 vezes. No mês seguinte, faz o mesmo com um computador e uma TV. Antes que perceba, precisa pagar por mês o mesmo que pagaria à vista.

Compras a prazo podem ser necessárias em determinadas situações, mas você nunca deve pular em uma sem pensar. Considere quanto dos juros vão se acumular, quanto tempo vai levar para se livrar de todas as parcelas e, claro, se realmente precisa daquele produto de imediato. Você não vai se arrepender de pensar antes de agir.

3. Gastar antes de estabilizar a renda

É provável que você conheça esta história: alguém ganha uma promoção ou aumento, ou seu primeiro negócio é bem-sucedido nos estágios iniciais. Essa pessoa comemora merecidamente, mas começa a “comemorar” com muita frequência, fazendo várias compras pensando em um orçamento que ainda não chegou e acumulando dívidas. Dois meses depois, sua nova renda cai e agora ela precisa arcar com o custo acumulado.

Não é errado usar seu dinheiro extra para celebrar suas conquistas, mas você deve fazer isso tudo com responsabilidade. Em vez de tentar viver com sua nova renda logo de cara, espere um pouco até que suas finanças se estabilizem nesse novo patamar. Dessa forma, é possível criar um fundo de reserva caso algo dê errado e aí sim aproveitar sua nova situação sem dores de cabeça.

4. Acumular juros altos

Nem sempre você pode evitar uma dívida, mas ainda é possível fazer muita coisa para suavizar os problemas financeiros que ela causa. É o caso, por exemplo, de não deixar que ela acumule juros. Vários cartões de crédito têm taxas exorbitantes por mês, o que torna quase impossível arcar com as parcelas.

Felizmente, existem formas de minimizar esses juros e facilitar o pagamento da dívida. Um exemplo é usar o Empréstimo com Garantia de Imóvel, que apresenta taxas bem mais baixas do que as do cartão de crédito. Dessa forma, você troca uma dívida cara por outra com uma taxa mais em conta.

5. Fazer investimentos de baixo retorno

Investir não é algo que faz parte da cultura do brasileiro, então não é surpresa que a maioria das pessoas não entenda do assunto. A única forma de investimento mais conhecida é a Poupança, mas seu rendimento é tão baixo que mal pode ser chamada assim. Não é uma grande evolução em comparação com o dinheiro escondido embaixo do colchão.

Algumas pessoas também têm medo de investir, pois só conhecem o mercado de Renda Variável, com risco mais alto. Porém, há opções que são tão seguras quanto a Poupança e bem mais rentáveis, como o LCI, LCA e CDB. Todas essas modalidades podem ser acessadas pelo seu banco com total praticidade. Se você tem algum dinheiro guardado, pode ser uma boa opção aplicá-lo nesses produtos.

6. Não encarar as dívidas de frente

Vários brasileiros são adeptos do ditado “devo, não pago, nego enquanto puder”, que é um dos principais causadores de problemas financeiros. Muitos se esquivam das cobranças por tempo indeterminado, deixando juros acumulados e sujando o próprio nome. Desnecessário dizer o quanto isso pode prejudicar a sua situação no médio e longo prazo.

Na realidade, a melhor forma de evitar esse tipo de problema é encará-lo de frente, tendo ou não o dinheiro para pagar. Em vez de se esconder de uma cobrança, vá até o seu credor e negocie a dívida. E, claro, quando fizer um acordo, cumpra! Se você se compromete em pagar um valor e tem os recursos, então pague.

7. Não definir metas de economia

Por fim, mas não menos importante, uma boa forma de equilibrar suas finanças é ter metas de economia. Não é raro que alguém termine o mês no zero a zero sem necessidade, apenas por gastar um dinheiro que estava “sobrando”. Porém, se você não guardar um pouco, não terá como encarar algum imprevisto.

A solução é simples: estabeleça um valor fixo por mês como sua meta de economia. Por exemplo, 10% do seu pagamento deve ir para um fundo de reserva, outros 10% para um investimento de baixo risco etc. Pode parecer pouco, mas isso vai te salvar mais de uma vez.

Agora que você sabe como evitar alguns dos problemas financeiros mais comuns entre os brasileiros, é hora de colocar esse conhecimento em prática. Acha que outras pessoas também precisam dessas dicas? Então compartilhe este post em suas redes sociais e mostre que é possível manter as contas sempre equilibradas.

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