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Vamos lá!

Imprevistos sempre podem acontecer e, se você não tem uma base de segurança para te suportar nesses momentos, sua situação pode se complicar. A pandemia do novo coronavírus é um bom exemplo disso. Ninguém esperava um período tão prolongado de instabilidade em diversos setores, o que inclui as finanças. Por isso, a organização financeira se faz cada vez mais necessária, principalmente com a criação de uma reserva de emergência que possa te garantir um pouco mais de tranquilidade diante de imprevistos. 

Nesse artigo, vamos te mostrar porque a organização financeira é tão essencial e como criar uma reserva de emergência de forma simples. 

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Panorama financeiro geral durante a pandemia

Quem não possuía uma reserva de emergência foi muito mais afetado pelas circunstâncias da pandemia que quem já tinha uma organização financeira estabelecida e conseguiu frear um pouco os impactos em suas finanças. Dados divulgados em maio de 2021 pelo Serasa mostram que o número de brasileiros que possuem contas em atraso chegou a 63 milhões em abril do mesmo ano. 

Alguns dos fatores que levaram a chegarmos a esse número expressivo, segundo o economista do Serasa, Luiz Rabi, foram o aumento da taxa de juros e da inflação, a redução do auxílio emergencial do Governo Federal e a disparada do desemprego. 

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Diante dessa situação, os hábitos de consumo dos brasileiros também mudaram. Hábitos como guardar dinheiro ou investir começaram a fazer parte da rotina das pessoas e de sua organização financeira, mesmo diante desse cenário de instabilidade financeira. Com isso, os objetivos financeiros - que antes eram mais relacionados às realizações pessoais como compra de automóveis e viagens - passaram a ser, prioritariamente, a criação de uma reserva de emergência e aquisição de tecnologias que possibilitem o trabalho remoto.

Mas como criar uma reserva de emergência?

Antes mesmo de iniciar sua reserva de emergência é importante que, em sua organização financeira, se calcule a média do valor mensal necessário para que você mantenha sua tranquilidade financeira, mesmo com seus gastos essenciais, como o pagamento de contas e gastos do dia a dia. 

Veja também:

Reserva financeira: um guia de como usar bem seu dinheiro.

Geralmente, o mais indicado é que se tenha uma reserva de emergência com o valor necessário para garantir, no mínimo, seis meses dos seus gastos mensais. Dessa forma, se o seu gasto médio mensal é de 3 mil reais, por exemplo, ter uma reserva de emergência com o valor de no mínimo 18 mil reais seria o ideal. 

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Os investimentos de renda fixa e com liquidez diária podem ser boas opções para que você comece a investir na criação de sua reserva de emergência. No Sofisa Direto, você encontra opções como o CDB com liquidez diária, LCI e LCA que são ótimas formas de investir com mais segurança, já que são garantidos pelo FGC, assim como a poupança. 

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Vale lembrar que a poupança não tem se apresentado como uma boa forma de investimento nos últimos tempos visto que seus rendimentos geralmente ficam abaixo da inflação. Assim, em comparação aos investimentos citados anteriormente, seu dinheiro não renderia seu máximo potencial.

Agora que você já sabe como criar uma reserva de emergência e garantir um pouco mais de segurança à sua organização financeira, que tal abrir sua conta e ver seu dinheiro rendendo de verdade?

Baixe o aplicativo Sofisa Direto, abra sua conta, descubra seu perfil de investidor e veja diversas opções de investimentos que podem te ajudar a alcançar seus objetivos.

 

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