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Vamos lá!

Optar por uma Renda Vitalícia pode ser uma boa ideia se você não tiver herdeiros nem cônjuge. Caso contrário, é preciso pensar em outras possibilidades de renda, como é o caso da Renda Perpétua.

Para saber como calcular renda mensal vitalícia e outras formas de renda, o ideal é contratar uma seguradora que irá efetuar os cálculos baseados nos seus recebimentos além de outros dados como expectativa de vida.

No post de hoje, você entende o que é Renda Vitalícia, confere as principais diferenças entre Renda Vitalícia e Renda Perpétua, bem como a importância de realizar um planejamento financeiro focado na aposentadoria!

O que você vai ver nesse post?

Boa leitura!

Como "viver de renda" na aposentadoria?

Viver de renda faz parte dos sonhos de muitos brasileiros, no entanto, não é algo que você decide e pronto, está feito! É necessário mudar hábitos de consumo e a forma como se lida com o dinheiro. Por isso, educação financeira é fundamental.

Quanto antes você começar a pensar no longo prazo e fazer investimentos que lhe proporcionem bem-estar, melhor será para a sua qualidade de vida e conforto da sua família como um todo.

Os anos de trabalho vão lhe render uma aposentadoria proporcional, mas a renda decorrente será suficiente para você viver sua aposentadoria como deseja? Se você ainda não pensou nisso, já passou da hora de começar a fazer um planejamento financeiro.

Você pode escolher entre uma Renda Mensal Vitalícia ou uma Renda Perpétua de acordo com o seu estilo de vida e com os benefícios que cada uma delas pode oferecer a você e à sua família.

O que é Renda Vitalícia?

Renda Vitalícia é uma renda que o beneficiário recebe até o fim de sua vida, conforme o próprio nome diz, ou seja, o seu recebimento se finda junto com o falecimento da pessoa.

Para receber uma Renda Vitalícia, é preciso contratar um plano de previdência privada junto a uma seguradora especializada nesse assunto. No ato da assinatura do contrato, são definidos os valores que serão recebidos mensalmente e a partir de que idade as parcelas serão creditadas em sua conta.

Muitos aspectos são levados em consideração na hora da formulação do contrato, como por exemplo, a idade do contratante, a idade em que deseja se aposentar e ainda a expectativa de vida no país.

Você sabia?

Segundo dados disponibilizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a expectativa de vida da população brasileira aumentou para 76,2 anos em 2023 e deve atingir 88,2 anos em 2100.

Desde o ano de 1940, a expectativa de vida do brasileiro já aumentou em mais de 30 anos. Melhorou muito, não é mesmo? Esse aumento, segundo especialistas, se dá por um conjunto de fatores externos, como melhoria do saneamento básico, educação e serviços de saúde. 

Com as atuais melhorias, é preciso pensar qual a melhor forma de obter uma renda suficiente para proporcionar o seu bem-estar no futuro. 

Atualmente no mercado existem vários tipos de planos e se baseiam no cálculo da renda vitalícia previdência privada de acordo com a sua necessidade: 

  • Recebimento mensal; 
  • Valor pago a outro beneficiário; 
  • Com prazo mínimo estabelecido; 
  • Designado ao cônjuge e continuidade aos dependentes menores de idade. 

Com o aumento da expectativa de vida, a busca por um plano de previdência privada e a escolha de uma fonte de renda é essencial para ter o máximo de conforto nos anos da aposentadoria. 

O que é Renda Perpétua?

A Renda Perpétua é uma outra possibilidade de recebimento por tempo indeterminado, ou seja, não se encerra com o falecimento do beneficiário. Os pagamentos podem continuar sendo efetuados em nome do cônjuge ou outro dependente indicado.

Na prática, os pagamentos são feitos indefinidamente, mas em decorrência da inflação, as parcelas são reduzidas ao longo do tempo, isto é, há uma grande exposição às flutuações na economia.

Se você prefere não contar com as mudanças bruscas no mercado econômico e financeiro, o ideal mesmo é ter uma reserva financeira. O Banco Sofisa Direto preparou um guia sobre como cuidar bem do seu dinheiro e você pode baixar agora mesmo. 

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As duas modalidades de renda apresentam características próprias que podem atender necessidades muito particulares. Por isso, identificar os fatores que as diferenciam pode lhe ajudar a tomar decisões mais informadas sobre suas fontes de renda na aposentadoria.

Quais as principais diferenças entre Renda Vitalícia e Renda Perpétua?

Conheça agora as principais diferenças entre a Renda Vitalícia e a Renda Perpétua e perceba como essas características podem influenciar na sua escolha.

Duração

A durabilidade da Renda Vitalícia tem um prazo de término, seja pelo falecimento do participante principal, seja pelo cônjuge. Já a Renda Perpétua, é paga indefinidamente, mas os valores são reduzidos.

Depois de um longo prazo, as parcelas começam a declinar o valor em razão da inflação do período. Os valores reduzem, porém, não chegam a zero, sendo que os dependentes continuam recebendo mesmo após a morte do beneficiário. 

Rentabilidade 

A rentabilidade da Renda Vitalícia é baseada em juros compostos para o cálculo dos valores presentes e futuros.  

Por sua vez, na Renda Perpétua, os cálculos são feitos com juros simples, logo, também há uma variação na quantidade de parcelas e no período dos vencimentos.  

Beneficiários 

Os beneficiários da Renda Vitalícia têm acesso apenas em vida, não podendo os valores serem transferidos para cônjuges e dependentes.  

Na Renda Perpétua, os beneficiários se estendem para além do titular, pois os dependentes continuam a receber a renda, mesmo após o seu falecimento. 

E agora, qual das duas rendas se encaixa melhor no seu perfil e estilo de vida?    

Renda Vitalícia ou Renda Perpétua: qual a melhor opção? 

Muitas pessoas relutam em pensar em aposentadoria e nos últimos anos de vida, mas é imprescindível pensar no longo prazo para conseguir se programar e estabelecer um planejamento para o seu futuro e o futuro da sua família. 

Pensando dessa forma, fazer um plano futuro baseado em Renda Perpétua é a solução mais viável, pois, mesmo se você, que é o titular, venha a falecer, a sua família continua recebendo um valor por um tempo até que consigam se restabelecer da perda. 

Apesar dos valores começarem a reduzir ao longo do tempo, ainda assim, é muito melhor administrar uma queda na renda do que na finalização instantânea dela. Assim, embora com uma rentabilidade menor, a Renda Perpétua é uma saída melhor do que a Renda Vitalícia. 

Além de pensar na fonte de renda para a aposentadoria, é bom pensar também em como você pretende aproveitar os dias de folga após longos anos de trabalho. Confira no blog do Banco Sofisa Direto tudo sobre esse assunto! 

Aproveite a aposentadoria!

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