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Vamos lá!

Em vários momentos, uma dívida pode se tornar muito pesada para o seu orçamento. Se você teve que pegar dinheiro emprestado com um banco para alguma emergência no passado, pode ser que precise fazer algo para minimizar seu impacto hoje, trocando débitos caros por um mais em conta.

Considerando os riscos e tarifas, muitas pessoas vão buscar alternativas imediatamente. Uma delas é recorrer a um Empréstimo com Garantia de Imóvel.

Assim como o próprio nome diz, esse é um tipo de empréstimo em que uma propriedade é oferecida com o intuito de assegurar o cumprimento de uma obrigação. Dessa forma, se o credor não consegue pagar sua dívida a tempo, o banco vende o imóvel e usa o dinheiro para quitar o débito, incluindo possíveis juros. Pode não parecer a melhor opção, mas ela apresenta diversas vantagens em relação a um empréstimo comum.

Antes de solicitar o seu, é preciso saber exatamente de que maneira ele funciona. Então, nós trouxemos neste post as principais dúvidas sobre o Empréstimo com Garantia de Imóvel. Acompanhe e entenda como ele pode ser uma boa alternativa para liquidar o seu débito!

1. As taxas são mesmo mais baixas?

Ao escolher qualquer forma de empréstimo, em geral, a melhor opção é aquela com juros menores, pois a dívida não acumula tanto. E usar uma propriedade como segurança diminui consideravelmente essas taxas. Por isso, desde que você continue pagando as mensalidades em dia, o custo total pago tende a ser bem menor no longo prazo.

Isso acontece porque os juros de um empréstimo são calculados com base no risco do investimento. Quanto maiores forem as chances de o banco ficar no prejuízo, mais eles vão querer que a rentabilidade compense o "perigo". Porém, como o imóvel já cobre o valor, a preocupação é menor — o que se reflete nas taxas.

2. Há muitos riscos envolvidos no Empréstimo com Garantia de Imóvel?

O perigo maior é a perda da propriedade por não pagamento das mensalidades. As condições para ativar a garantia são estipuladas no contrato, então você sempre vai saber qual é sua margem de erro desde o começo. Dependendo do acordo, pode ser que apenas pagar os juros mensais já evite que o banco acione esse mecanismo.

Por isso, o planejamento financeiro é muito importante ao buscar esse tipo de empréstimo. O não pagamento de dívidas com garantia de imóvel foi um dos motivos que geraram a crise de 2008 nos EUA. Muitas famílias pegaram empréstimos que não conseguiram pagar, o que causou uma quebra em larga escala de vários bancos e deixou muita gente endividada.

3. Ainda preciso comprovar renda?

Sim. Mesmo com um imóvel como penhor, os bancos ainda exigem uma análise de renda para liberar o empréstimo. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, não é de interesse de nenhuma instituição financeira executar a garantia. O processo necessário para recuperação do dinheiro nesses casos é muito caro e demorado. É mais vantajoso que o credor seja capaz de pagar tudo.

Além disso, empréstimos feitos com análise de crédito costumam ter taxas menores do que a média, pois o banco fica mais seguro em relação à capacidade de pagamento. Isso evita que a instituição corra riscos desnecessários e que a pessoa contraia uma dívida que não pode pagar.

 

4. Posso vender um imóvel usado como garantia?

É verdade que você pode vender o imóvel, mas isso não significa que ele vai deixar de fazer parte do empréstimo. O que ocorre na prática é que uma fração do valor da propriedade é usada com o objetivo de quitar a dívida.

Dependendo da circunstância, essa prática pode ser vantajosa. Se você não acredita que consegue manter o pagamento em dia, o melhor a fazer é liquidar o débito do Empréstimo com Garantia de Imóvel e ficar com o valor excedente. Essa opção é mais interessante do que sair sem nada da situação.

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5. Posso usar o mesmo imóvel para pedir outro empréstimo?

Sim, porém não é possível pedir um segundo empréstimo enquanto o primeiro está em aberto. Duas dívidas não podem ser pagas com a venda da mesma propriedade, já que a totalidade do valor vai para um único débito. Em todo caso, a pessoa vai continuar com um saldo negativo em aberto.

Visando garantir que ninguém cometa esse erro, existe uma lei que regula esse tipo de ação, proibindo a transferência de um mesmo imóvel para mais de uma operação. A justificativa é: se você caiu em uma dívida, então também não deve conseguir pagar outras.

6. Há algum limite para o valor do Empréstimo com Garantia de Imóvel?

Essa é uma questão importante, pois determina se a operação como um todo é possível. E sim, há um limite de valor, de acordo com a propriedade oferecida como garantia. Pela lei, um cliente só pode solicitar um empréstimo de até 60% do preço do imóvel, considerando o momento do pedido. A avaliação deve ser feita por uma empresa terceirizada, de confiança, e todos os custos subsequentes devem ser calculados com base nessa determinação.

Alguns bancos usam uma porcentagem ainda menor, chegando a 40% do valor. O objetivo aqui é proteger a instituição contra clientes inadimplentes. Dessa forma, mesmo com juros acumulados e custos operacionais, a dívida poderá ser zerada.

7. Preciso ser o dono do imóvel?

Mesmo que você não seja o proprietário, ainda é possível usar o imóvel de outra pessoa como garantia, desde que ela seja voluntária e assine o contrato.

O processo aqui é um pouco mais longo, exigindo a confirmação e documentação legal de todas as partes. E ainda é você quem precisa ter a renda comprovada para que o crédito seja liberado.

Não é necessário que a construção seja de um parente de sangue. Basta que o indivíduo esteja presente, assine o contrato e esteja ciente de todo o processo.

Agora que você entende melhor o Empréstimo com Garantia de Imóvel, pode solicitar o seu sem medo. Falando nisso, que tal buscar uma instituição de confiança e estudar essa possibilidade agora mesmo? Entre em contato com o Banco Sofisa Direto e veja como conseguir esse crédito.

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