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Vamos lá!

A segurança e a previsibilidade da renda fixa são grandes atrativos para quem busca as aplicações dessa classe de investimentos. Ao contrário da renda variável, em que a oscilação dos preços pode ser um teste forte para o aspecto psicológico do indivíduo, a renda fixa oferece um caminho de rentabilidade mais sólido para o investidor com perfil conservador quando se trata de correr riscos.

Mesmo assim, há quem queira aproveitar os benefícios da previsão de ganhos, sem abrir mão de um rendimento satisfatório, que não só compense as perdas do poder de compra causadas pela inflação como também gere lucro real. Se você também possui esse desejo, saiba que é possível encontrar aplicações seguras e rentáveis no mercado financeiro.

Veja, em seguida, como aproveitar as vantagens da classe de investimentos caracterizada pelo baixo risco.

O que é renda fixa?

O termo "fixo" passa a ideia de algo que não se mexe, que é constante ou estável. Como veremos em breve, podem ocorrer algumas oscilações mesmo na renda fixa, mas as aplicações que fazem parte dessa classe de investimentos são muito mais previsíveis do que aquelas que compõem a renda variável.

Se pensarmos bem, as origens da renda fixa remontam aos primeiros empréstimos de dinheiro feitos na humanidade. Afinal, quando alguém toma uma quantia de outra pessoa, com a promessa de devolver o valor principal mais os juros em data posterior, na prática foi realizada uma operação financeira de renda fixa. Esse princípio básico continua a valer até hoje. O que mudou dos tempos mais remotos para a atualidade foi a forma como essa transação é feita.

Como você já sabe, as aplicações de renda fixa são semelhantes a um empréstimo, que pode ser feito para uma pessoa, para um banco, para uma empresa ou até mesmo para o governo. Por exemplo, uma nota promissória pode representar o acordo entre duas pessoas, em que uma “promete” que pagará certa quantia a outra, em determinado prazo. Nesse caso, o valor possivelmente já inclui os juros ou o rendimento de quem emprestou o dinheiro. Essa “recompensa” é devida ao poupador pelo fato de ele ter aberto mão do uso da quantia emprestada no período em questão.

Além disso, quando alguém faz um empréstimo para um banco, também ocorre uma transação de renda fixa. Para captar dinheiro junto ao público, as instituições bancárias também tomam quantias emprestadas, sob a forma de aplicações, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB). Dessa maneira, elas conseguem reunir um capital suficiente para poderem, elas próprias, fazer empréstimos em grande escala.

Diante dessa situação, alguém poderia perguntar por que o poupador não faz a transação diretamente com o tomador do dinheiro, sem a presença de um banco como intermediário. A resposta para esse questionamento se encontra numa das missões das instituições bancárias. Já imaginou se alguém que tem algumas economias saísse por aí em busca de um possível interessado num empréstimo? Talvez ele até encontrasse com facilidade o tomador, a questão é saber se os dois conseguiriam entrar em acordo quanto ao valor, ao prazo e à taxa de juros.

Em uma economia avançada e globalizada, como a que vivemos hoje em dia, não haveria espaço para situações como a descrita anteriormente, afinal, ela remonta aos primórdios do comércio na humanidade. Para facilitar as transações entre quem quer emprestar e quem precisa de dinheiro, surgiram as instituições bancárias, que têm a missão de realizar a intermediação financeira.

Os serviços prestados pelos bancos, principalmente no que diz respeito ao oferecimento de crédito (empréstimo ou financiamento), foram fundamentais para o desenvolvimento da economia como um todo. Ao concentrar o capital em um só lugar, os bancos se tornaram capazes de emprestar dinheiro para vários projetos ou necessidades simultaneamente. Além disso, eles procuraram diluir os riscos de “calote” por meio de uma grande quantidade de operações.

Já pensou se alguém emprestasse todas as economias para apenas uma pessoa e não recebesse? Seria uma situação catastrófica, não é mesmo? Ao emprestar para um banco, por meio de uma aplicação financeira como o CDB, o poupador não só contribui para que tomadores possam conseguir financiamento como também assegura o recebimento da própria remuneração ou “recompensa” por abrir mão de usar o dinheiro.

Ao longo dos anos, as instituições bancárias desenvolveram técnicas eficientes para realizar a análise de crédito. Hoje em dia, essas ferramentas contam com o auxílio da tecnologia, como os bancos de dados integrados, para diminuir ainda mais o risco de inadimplência. Já uma pessoa física dificilmente teria condições de fazer isso sozinha. Por isso, é vantajoso fazer uma aplicação financeira em vez de emprestar o dinheiro por conta própria.

É preciso ter em mente que, enquanto para uma pessoa o depósito remunerado é um investimento, para outra esse valor será utilizado como empréstimo feito junto a uma instituição bancária. Para haver segurança no mercado financeiro, o Banco Central do Brasil regula o percentual de dinheiro que os bancos podem emprestar, com base nos valores que eles captam via depósitos remunerados ou "aplicações financeiras" (do ponto de vista do investidor).

Na renda fixa ainda temos os empréstimos ao governo. No passado, eles podiam ser feitos para os municípios, os estados e a União. Hoje em dia, é mais comum serem emitidos os títulos públicos federais, que podem ser adquiridos desde 2002 pelo Tesouro Direto. Nesse caso, o investidor empresta certa quantia ao governo, com garantia pelo Tesouro Nacional, em troca de uma remuneração pelo valor aplicado.

Em praticamente todas as aplicações de renda fixa, há duas formas básicas de definir “a recompensa” que o investidor terá por deixar de usar o dinheiro no presente. Nos produtos financeiros prefixados, o investidor sabe na hora da contratação qual é a porcentagem de juros que receberá no “empréstimo”, caso mantenha a quantia aplicada até o final do contrato. Por exemplo, no título público prefixado, o investidor pode acordar uma taxa de 12% ao ano. Nesse caso, quanto retirar o dinheiro no final da aplicação, ele ganhará exatamente essa taxa combinada. É importante fazer uma ressalva, pois, se o poupador tirar o recurso antes do tempo, pode até ter prejuízo com o investimento, mesmo na renda fixa. Isso pode ocorrer não só com os títulos públicos federais como também com outros produtos.

Já nas aplicações de renda fixa pós-fixadas, o poupador só conhece a forma pela qual será remunerado, mas não a taxa de juros em si. Por exemplo, o rendimento pode estar atrelado às porcentagens do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), da taxa básica de juros (Selic) ou do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Portanto, a rentabilidade refletirá o desempenho desses indexadores (referências). É bem verdade que em alguns produtos pode haver uma remuneração mista, pré e pós-fixada. Por exemplo, no título público IPCA+, o investidor tem uma taxa conhecida já no ato da compra, chamada de "prêmio", como 6% (hipótese), e o restante da remuneração dependerá do desempenho do IPCA, nesse caso. 

Como investir em renda fixa com facilidade e rapidez?

Agora que você já tem uma noção do que é e de como funciona a renda fixa, deve querer aprender como fazer aplicações nessa classe de investimentos, não é mesmo? Existem vários produtos financeiros que se encaixam nessas condições, alguns bem disponíveis, outros mais restritos.

Quando se fala em aplicações de renda fixa, temos: Certificado de Depósito Bancário (CDB); Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA); Letras de Câmbio (LCs) — o equivalente ao CDB emitido por financeiras; Títulos Públicos do Tesouro Direto, Debêntures etc.

O CDB é uma aplicação em que o poupador faz um empréstimo a um banco. Na LCI e na LCA também acontece a mesma situação, porém, a quantia captada pela instituição bancária é destinada para financiamentos nas respectivas áreas. Como você deve saber, o financiamento imobiliário e o agrícola possuem altos e baixos, conforme as taxas de juros da economia; logo, nem sempre esses tipos de aplicações estão facilmente disponíveis. Já as LCs são formas de captação de financeiras, que nem sempre existem no mercado com facilidade para o investidor.

Os títulos públicos do Governo Federal, por sua vez, têm relativamente maior disponibilidade (mais fáceis de encontrar) do que LCI e LCA. Porém, para adquiri-los o investidor deve ter conta em uma corretora de títulos e valores mobiliários, que é uma instituição intermediadora de negócios no mercado financeiro. 

Nesse caso, como a pessoa precisa transferir o dinheiro da conta-corrente para a conta da corretora, os custos operacionais dessa transação e das taxas envolvidas na operação praticamente tiram o rendimento dos títulos, conforme o valor. Além disso, se a pessoa vende determinado título público antes do tempo, pode ter prejuízos significativos, já que precisará se desfazer do papel pelos preços de mercado, que estarão sujeitos à influência da lei da oferta e da procura.

As debêntures são outra opção de investimento de renda fixa, porém, por serem de longo prazo, requerem um valor considerável para aplicação. Como a emissão desses papéis depende da necessidade de recursos pelas companhias, nem sempre eles existem no mercado. Por vezes, apenas um grupo restrito de investidores qualificados (com mais de R$ 1 milhão em aplicações) tem acesso a esses tipos de títulos privados.

No mercado financeiro existem muitas outras aplicações de renda fixa, algumas delas bastante restritas a alguns segmentos, por isso, citamos aqui as mais comuns. É importante você ter em mente que os investimentos também são, de certa forma, produtos. Da mesma maneira que existem mercadorias presentes durante todo o ano, há aquelas que só estão nas prateleiras dos estabelecimentos comerciais quando estão “na época” ou na safra. Guardadas as proporções, no mercado financeiro essa relação também existe.

Quem quer um investimento de renda fixa com alta disponibilidade, ou seja, em que seja fácil e rápido aplicar recursos, precisa levar em conta os Certificados de Depósito Bancários (CDBs). Esse tipo de aplicação é caracterizado por ter alta liquidez, isto é, agilidade para aplicar e resgatar os valores aplicados. Já em certas LCIs e LCAs, por exemplo, o investidor tem que respeitar um prazo de carência, durante o qual não pode retirar o dinheiro alocado. Isso também pode ocorrer em CDBs, mas depende do produto escolhido pelo poupador.

O Certificado de Depósito Bancário foi criado no Brasil pela Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965. Com mais de 50 anos de existência, além de tradicional, essa aplicação é hoje a mais adquirida por investidores pessoa física no país, conforme aponta a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP). Geralmente, os CDBs são remunerados com base num percentual do CDI, que é a taxa usada nos empréstimos entre os bancos. O CDI, por sua vez, é muito semelhante à taxa Selic, a qual é definida pelo Banco Central. Para você ter uma ideia disso, no dia 17 de novembro de 2016, o CDI estava em 13,88% ao ano, enquanto a Selic ficou em 13,90% para o mesmo período de aplicação.

Uma das vantagens do CDB é que os bancos oferecem para esse tipo de investimento a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em caso de inadimplência da instituição bancária que emite o título. O “seguro” do FGC reembolsa o investidor até a quantia de R$ 250 mil por pessoa física e por banco. Dessa forma, o CDB é uma aplicação de relativo baixo risco. Em último caso, se quiser se prevenir ainda mais, o poupador pode aplicar um pouco menos do que o limite do FGC, para se sentir totalmente protegido.

Uma vantagem do CDB é a versatilidade, pois existem produtos com diferentes prazos. Dessa forma, o investidor pode deixar o valor aplicado pelo tempo que lhe convier. Além disso, como esse produto é oferecido pelos próprios bancos, fica mais fácil para um correntista adquiri-lo, sem precisar transferir dinheiro para outro local. Com as facilidades da internet, hoje em dia a pessoa pode abrir a conta no banco pela própria web, seja num site ou num aplicativo, sem ter que ir a uma agência física. O Sofisa Direto, por exemplo, é o primeiro banco 100% online do Brasil. Assim, o investimento em CDB pode ser feito com muito mais comodidade.

Quais as vantagens do investimento em renda fixa?

Caminhar sobre um terreno firme é muito melhor do que andar sobre um terreno minado, em que se pode sofrer uma tragédia a qualquer momento, não é mesmo? Exageros à parte, a renda fixa apresenta um caminho seguro e previsível ao investidor, diferentemente da renda variável que, mesmo com potencial de ganho maior, pode gerar prejuízos.

No mundo dos investimentos, há uma relação muito clara entre risco e retorno. Quanto maior o “perigo”, maiores as chances de rendimento. Por outro lado, quanto mais segurança, menores as rentabilidades. Desse jeito, você pode pensar que a renda fixa não é vantajosa, mas isso não é bem verdade.

Tanto na renda fixa quanto na renda variável há uma escala, com diferentes graus de retorno. Como o nosso foco aqui é tratar das aplicações que se assemelham a um empréstimo, cabe-nos tratar das distintas rentabilidades dessa classe de investimentos. Por exemplo, enquanto a caderneta de poupança oferece um baixo retorno, que por vezes nem chega a cobrir a inflação do período, o CDB pode proporcionar um rendimento que, geralmente, consegue superar o efeito inflacionário, logo, permite lucro real.

Além da segurança, a previsibilidade é outra vantagem de investir em aplicações de renda fixa. Como já mencionamos, em alguns casos há a possibilidade de prejuízo nessa classe de investimentos, quando se tira o dinheiro antes do prazo combinado, mas em grande parte das vezes o investidor receberá no resgate um valor maior do que o inicialmente aplicado. Isso está longe de ser certeza na renda variável. Por isso, o investimento em renda fixa é a opção escolhida por quem tem perfil conservador, quando se trata de tolerância a risco, e quer proteger o próprio patrimônio da “corrosão” causada pela inflação.

Nesse sentido, precisamos ressaltar mais uma vez os benefícios de um CDB, que é um tipo de “depósito a prazo”, quer dizer, que é remunerado pelo banco. Já o “depósito à vista” é o dinheiro que fica parado numa conta-corrente. Nesse segundo caso, embora por vezes seja necessário ter uma quantia pronta para uso por meio de saque ou de pagamento com cartão, nem sempre ter recursos parados na conta é uma boa escolha financeira. Como já mencionamos, a inflação (aumento generalizado dos preços) corrói o poder de compra do dinheiro, por isso, é importante aplicá-lo para compensar essa perda praticamente natural.

Mais um benefício de investir na renda fixa é não ter uma perda significativa de recursos caso seja preciso fazer uma retirada antecipada. Mesmo que em algumas aplicações o investidor possa ter um leve prejuízo, como no Tesouro Direto, a diferença em relação ao capital inicial tende a ser bem pequena se comparada à renda variável, em que a incerteza é muito maior. Para você ter uma ideia, no período de um mês apenas, a cotação da ação de uma empresa pode sair de um preço, oscilar bastante e, depois de trinta dias, voltar ao patamar de antes. O problema é se, por emergência, o investidor tiver que resgatar o dinheiro numa época desfavorável.

É importante ter em mente que, nas aplicações de renda fixa, a tributação favorece quem deixa o dinheiro aplicado por mais tempo. A maior parte dos investimentos dessa classe segue as alíquotas de Imposto de Renda descritas abaixo, conforme os respectivos prazos. Veja só.

Tabela Regressiva de IR:

  • 22,5% (até 180 dias);

  • 20% (de 181 até 360 dias);

  • 17,5% (de 361 até 720 dias);

  • 15% (mais do que 720 dias).

Vale ressaltar que a incidência de IR ocorre somente sobre o rendimento bruto da aplicação, e não sobre o valor total investido. Também é preciso mencionar que o desconto do Imposto de Renda nos Certificados de Depósito Bancário — e em grande parte dos investimentos de renda — é feito na fonte, logo, o investidor já recebe o valor líquido da aplicação.

Nos CDBs, além do IR, há a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), também por meio de uma tabela regressiva. Nesse caso, a alíquota começa com 96% sobre o rendimento, com um dia de aplicação, até 0% com 30 dias de investimento. Como você pode perceber, mais uma vez a tributação favorece quem deixa o dinheiro aplicado por mais tempo.

Quanto à rentabilidade final de um CDB, em si, você terá que analisar qual é a taxa de juros oferecida pelo banco emissor do título ou a porcentagem do indexador ofertada, no caso de uma aplicação pós-fixada, como a atrelada ao CDI. De modo geral, quanto maior o tempo de aplicação, maior a rentabilidade, afinal, essa é uma maneira de recompensar o poupador por deixar que o dinheiro dele seja usado por outra pessoa no período do investimento. Em alguns casos, o CDB pode render até mais do que 100% do CDI no período em questão.

Como já mencionamos, o Certificado de Depósito Bancário é um produto financeiro como outras mercadorias do dia a dia, logo, não são iguais. Cabe ao investidor pesquisar as aplicações oferecidas no mercado, para escolher aquela que oferece as melhores condições de quantia mínima, prazo de aplicação e rentabilidade.

De modo geral, grandes bancos de varejo, que possuem agências físicas, costumam oferecer baixo rendimento para quem aplica nos CDBs que eles oferecem, como apenas 80% do CDI. Já as instituições consideradas médias e pequenas, via de regra, ofertam rentabilidades maiores, que podem ultrapassar a porcentagem do CDI no período.

Ainda assim, seja qual for a escolha do investidor, tanto os CDBs de instituições grandes quanto os das médias e pequenas possuem a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para um eventual risco de inadimplência do banco. Logo, o poupador estará protegido até o limite de R$ 250 mil por instituição. De qualquer forma, é preferível aplicar em bancos que possuam tradição no mercado, porque caso haja o "calote" de uma instituição sem solidez, mesmo com o FGC, demorará certo tempo para receber o dinheiro de volta.

Se você possui dinheiro parado na conta-corrente ou mesmo na caderneta de poupança, que rende pouco, pode ser uma opção vantajosa aplicar em um Certificado de Depósito Bancário, para ter uma rentabilidade real (acima da inflação), proteger o poder de compra do seu capital e ainda fazer crescer o seu patrimônio.

Conclusão

As aplicações de renda fixa se caracterizam pela previsão dos ganhos e pela segurança do investimento. Nessa classe, o poupador pode conhecer a taxa de juros no ato da contratação, no caso dos produtos prefixados, ou saber ao menos o indexador (referência) ao qual estará atrelada a remuneração, como o CDI, a taxa Selic, o IPCA etc., nos produtos pós-fixados. Seja qual for a situação, o investidor conhece as regras da aplicação e tem uma expectativa de como será o desempenho do investimento, mesmo que não saiba o rendimento absoluto em alguns casos. 

A renda fixa é utilizada, principalmente, pelos investidores com perfil conservador no que diz respeito à tolerância a risco. Como raramente há chance de prejuízos, o poupador se sente seguro de aplicar recursos, como nos Certificados de Depósito Bancário (CDBs), com a certeza de que não perderá o capital inicialmente aplicado, como pode ocorrer na renda variável. 

Diante da grande oferta de produtos de renda fixa existente no mercado, o investidor deve priorizar instituições que sejam sólidas, ou seja, existentes há bastante tempo e com boa saúde financeira, e que ofereçam rentabilidades satisfatórias, as quais sejam suficientes para gerar lucro real (acima da inflação).

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