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Rentabilidade: o que você precisa saber antes de investir

Escrito por Claudia Midori | Jul 5, 2018 3:00:00 AM

Antes de fazer qualquer investimento, um dos grandes fatores que devem ser considerados no momento de decidir em qual aplicação investir é a rentabilidade. É importante saber como fazer o cálculo para entender, de fato, qual é a vantagem de determinado investimento em termos de ganho, para assim poder fazer uma melhor comparação entre as opções acessíveis.

Existem formas de fazer simulações online e comparar alguns dos investimentos disponíveis no Mercado Financeiro. No entanto, até para ler as simulações corretamente e entender os resultados, é preciso saber como calcular a rentabilidade de uma aplicação.

Sendo assim, se você quer saber investir por si mesmo, sem depender de outras pessoas, e assim ter mais segurança nas suas próprias escolhas, continue a leitura deste post.

O que é rentabilidade?

A rentabilidade é o valor ou o percentual que o seu investimento rendeu do início ao fim do prazo estabelecido para a sua aplicação, ou seja, é o volume de dinheiro que você recebeu a partir da quantidade investida.

Um exemplo prático: imagine que você investiu R$10.000,00 em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) prefixado com o rendimento de 8% ao ano. Após um ano, você terá R$10.800,00, pois 8% de 10.000 é 800. Dessa forma, a sua rentabilidade será de 800 reais, sem desconto de taxas e impostos. Portanto, essa é a sua rentabilidade bruta.

Para saber a sua rentabilidade líquida, ou seja, o valor que você realmente terá em mãos ao receber o seu dinheiro de volta, é preciso saber quais são as taxas e os impostos incidentes naquele investimento. No caso do CDB, existe a alíquota de imposto de renda a ser descontada. Quanto mais tempo o dinheiro estiver investido, menor será essa taxa.

No caso do exemplo anterior, o percentual do imposto será de 17,5% após o vencimento do investimento (365 dias). Então, a sua rentabilidade líquida será de 6,6%. Em números inteiros, você receberá de volta R$10.660,00 após um ano de investimento, e a sua aplicação terá rendido R$660,00.

Quais são os modelos de rentabilidade?

Os investimentos de Renda Fixa podem render a partir de taxas prefixadas, pós-fixadas e híbridas.

Taxa prefixada

Ao investir em um CDB, uma LCI ou uma LCA, você pode encontrar aplicações que estabelecem a porcentagem de rentabilidade bruta ao serem disponibilizadas. Assim, você saberá exatamente quanto receberá ao final do período do seu investimento. O exemplo anterior de CDB que renderá 8% ao ano encaixa-se perfeitamente nessa categoria.

Taxa pós-fixada

Outros investimentos de Renda Fixa encaixam-se na categoria pós-fixado, pois têm a sua rentabilidade relacionada a uma outra taxa, como o CDI. É comum encontrarmos CDBs que rendam 80% do CDI, por exemplo. Assim, é preciso saber quanto está a taxa do CDI para, então, saber quanto é 80% desse número.

Taxa híbrida ou mista

Nessa modalidade, o investimento tem uma rentabilidade atrelada tanto a uma taxa que varia conforme a situação do mercado como em uma porcentagem fixa, ambas simultaneamente.

Por exemplo, um CDB que tem o objetivo de proteger o poder de compra do seu dinheiro e garantir uma rentabilidade acima da inflação pode oferecer uma rentabilidade vinculada ao IPCA + 6% ao ano.

Como calcular a rentabilidade?

Para calcular a rentabilidade exata de um investimento, você precisa saber exatamente qual é a porcentagem de rendimento definida para ele, o que só é possível para títulos prefixados. Nesse caso, você deverá utilizar a fórmula de juros compostos:

M = P . (1 + i)n

M é o montante final, P é o valor investido, i é a taxa de juros e n é o período em que o valor continuará investido. Por exemplo, se você tem uma taxa anual de 8% e deixará o valor investido durante 3 anos, então n será igual a 3.

Se você investirá por 1 ano a uma taxa de juros de 1% ao mês, então n deverá ser 12, pois a taxa de juros está definida mensalmente, e, em um ano, há 12 meses.

No caso de investimentos pós-fixados, você poderá ter uma noção de quanto será a rentabilidade dos seus investimentos. Afinal, você poderá verificar previsões e o histórico de valor das taxas, mas não saberá ao certo qual será esse valor, pois a porcentagem varia de mês a mês.

É possível calcular o total e a média da rentabilidade de um investimento pós-fixado ao fim do prazo da aplicação.

Suponha que você tenha investido R$10.000,00 por 3 anos em um CDB pós-fixado que rendesse 100% do CDI. No primeiro ano, a porcentagem média do CDI foi de 7,5%, no segundo foi de 6,75% e no terceiro foi de 6,5%. Sendo assim, os valores acumulados nos anos foram:

  • 1º ano: R$10.750,00;

  • 2º ano: R$11.475,62;

  • 3º ano: R$12.221,54.

Sabendo que você investiu R$10.000,00 e recebeu R$2.221,54, aplique a fórmula seguinte para saber a porcentagem total de rentabilidade após 3 anos:

RENTABILIDADE = (LUCRO LÍQUIDO / INVESTIMENTO TOTAL) x 100

No fim das contas, a rentabilidade bruta total da aplicação foi de, aproximadamente, 22,21%. Para saber a média anual, dividida pela quantidade de anos que o dinheiro esteve aplicado. No caso desse exemplo, a média aproximada de rentabilidade anual do investimento foi de 7,40%.

Rentabilidade mensal e anual

A rentabilidade anual de um investimento nada mais é que o acúmulo da rentabilidade mensal dos 12 meses entre janeiro e dezembro. Dependendo do seu investimento, essa rentabilidade pode ou não ser igual todos os meses, pois em aplicações com rentabilidades pós-fixadas, ela varia a cada mês.

Para transformar a rentabilidade mensal em anual e vice-versa, você pode utilizar planilhas, calculadoras, simuladores, ou a fórmula própria para esse cálculo:

1+ia = (1 + ip)n

Sabendo-se que ia é a taxa anual, ip é a taxa do período e n é o número de períodos, torna-se possível efetuar o cálculo. Veja o exemplo a seguir para saber o valor da rentabilidade ao ano de um investimento que renda 0,64% ao mês:

1+ ia = (1 + 0,0064)12

1 + ia = 1,07956

ia = 0,07956

ia = 7,96%

0,64% ao mês corresponde a uma taxa aproximada de 7,96% ao ano.

A rentabilidade real

Você já entendeu os tipos de rentabilidade, como calcular, o que é rentabilidade mensal, anual, bruta e líquida. No entanto, ainda precisará fazer uma outra análise para descobrir qual foi a rentabilidade real.

Todos os anos, os noticiários divulgam qual foi a porcentagem da inflação anual, mas é possível encontrar também tabelas informando a porcentagem da inflação de cada mês. Esse percentual (IPCA) indica o quanto o custo de vida aumentou, estagnou ou diminuiu ao longo do tempo — ou seja, quanto maior é a inflação em um determinado período, menor poder de compra você terá com a mesma quantidade de dinheiro.

Pode-se assumir que a inflação é a medida de quanto poder de compra as pessoas perderam naquele período de tempo. É claro que os investimentos também são afetados por ela. Voltando ao exemplo anterior, em que a sua rentabilidade líquida foi de 6,6% ao ano, considere que esse investimento foi feito em 2017, quando a taxa de inflação anual foi de 2,95%.

Ao descontar a sua perda de poder de compra no ano (2,95%), você encontra a porcentagem da sua rentabilidade real de 3,65%. Em valores inteiros, você ainda recebe os R$10.660,00. Contudo, para comprar a mesma coisa que você comprava com esse dinheiro no início do ano, você precisará, ao fim do ano, de R$10.974,47.

Em outra comparação, é como se os seus R$10.660,00 valessem a mesma coisa que valiam R$10.345,53 no início de 2017.

Os fatores que influenciam a rentabilidade

As rentabilidades dos investimentos variam conforme o tipo de investimento, o prazo e o risco. Esses são os grandes fatores que determinarão como será composta a sua carteira de investimentos, e devem ser analisados cuidadosamente. O prazo estabelecido para o vencimento de um determinado investimento precisa estar de acordo com as suas metas, os seus objetivos e sonhos

Por exemplo, ao definir que você precisa de uma quantidade X de dinheiro para comprar um imóvel daqui a 5 anos, você não deve aplicar o montante disponível para essa finalidade em uma aplicação que só permitirá o resgate dos seus recursos após 10 anos.

Quanto maior o prazo do seu investimento em Renda Fixa, maior será a rentabilidade. Afinal, a alíquota de imposto de renda permanece em 15% após dois anos de investimento, além das próprias instituições financeiras oferecerem melhores porcentagens de rentabilidade para quem investe mais dinheiro e por mais tempo.

Além disso, há o fator de risco. Investimentos em Renda Fixa, geralmente, têm a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e, por isso, têm baixíssimo risco. Entretanto, a possibilidade de ganhos maiores é acompanhada de riscos maiores, como é o caso de investimentos de Renda Variável, como aqueles ofertados na B3 (Bolsa de Valores).

Dependendo do seu perfil de investidor (conservador, moderado ou arrojado), você optará por determinados tipos de investimentos, mas o mais recomendado é que qualquer investidor mantenha a maior parte do seu patrimônio em Renda Fixa, pois, de todas as opções disponíveis no mercado, essa é, com certeza, a mais segura.

Por que observar as variações de rentabilidade?

Ao observar as variações de rentabilidade, você pode encontrar diversos tipos de aplicações. Em Renda Fixa, o acompanhamento das rentabilidades dos investimentos e das taxas do mercado pode ser uma ótima oportunidade para adaptar a sua estratégia ao longo do tempo e conseguir maiores rendimentos.

Por exemplo, ao escolher um CDB prefixado a 9% ao ano e um pós-fixado a 100% do CDI, é preciso acompanhar as variações de rentabilidade da taxa DI para, nos próximos meses, optar por investir mais dinheiro em um ou outro. Se a taxa DI estiver abaixo de 9% ao ano, o CDB prefixado está rendendo mais.

Se ambos tiverem as mesmas condições em termos de prazo, é mais interessante investir naquele que está com uma maior rentabilidade. No entanto, se a taxa DI estiver acima de 9% ao ano, é recomendável aplicar mais recursos no CDB pós-fixado.

Rentabilidade X lucratividade: qual a diferença?

Rentabilidade e lucratividade são termos parecidos, porém, com significados diferentes. Para entender a diferença desses dois termos, é preciso ter em mente que a lucratividade está mais intimamente relacionada a um negócio ou uma empresa, pois é o percentual de lucro em comparação com a receita bruta de vendas dentro de um determinado período. A fórmula é a seguinte:

LUCRATIVIDADE = (LUCRO LÍQUIDO / FATURAMENTO BRUTO) x 100

Imagine que você tem uma empresa e ela tenha um faturamento bruto mensal de R$2.000,00, mas a metade desse dinheiro é utilizada para cobrir os gastos da empresa daquele determinado mês. Então:

LUCRATIVIDADE = (1.000 / 2.000) x 100

LUCRATIVIDADE = 0,5 x 100

LUCRATIVIDADE = 50%

Para entender a rentabilidade de um negócio, pense que, para abrir essa empresa, você precisou investir R$8.000,00. Após ela cobrir o valor investido, você pode saber qual é a rentabilidade dela em determinado prazo, como em um mês:

RENTABILIDADE = (LUCRO LÍQUIDO / INVESTIMENTO TOTAL) x 100

RENTABILIDADE = (1.000 / 8.000) x 100

RENTABILIDADE = 0,125 x 100

RENTABILIDADE = 12,5%

Quando se trata de um investimento como em uma LCA, por exemplo, pode-se identificar a rentabilidade utilizando a mesma fórmula. Suponha que você investiu R$20.000,00 em uma LCA por dois anos, que rendeu R$3.800,00, totalizando R$23.800,00.

RENTABILIDADE = (LUCRO LÍQUIDO / INVESTIMENTO TOTAL) x 100

RENTABILIDADE = (3.800 / 20.000) x 100

RENTABILIDADE = 0,19 x 100

RENTABILIDADE = 19%

Rentabilidade e liquidez são a mesma coisa?

Podemos encontrar, no mercado, alguns investimentos com liquidez diária ou liquidez apenas no vencimento, mas o que é, de fato, a liquidez? E o que ela tem a ver com a rentabilidade?

Para deixar claro, a liquidez é a capacidade do seu investimento retornar para você em determinado tempo, ou seja, quanto mais rápido os seus recursos estiverem disponíveis em sua conta-corrente após a solicitação do resgate do dinheiro investido, maior é a liquidez da sua aplicação.

Existem alguns CDBs com liquidez diária, ou seja, o valor investido e a rentabilidade do investimento podem ser resgatados em qualquer dia. No entanto, a maior parte dos CDBs apresentam a liquidez no vencimento, e assim o valor investido só poderá ser resgatado nesse período, que costuma variar entre 1 e 7 anos.

Existem diversas nomenclaturas para os tipos de liquidez, como:

  • D+0 — o dinheiro é disponibilizado no momento da solicitação;

  • D+1 — o dinheiro estará disponível para ser usado após um dia útil a partir da solicitação de resgate;

  • D + 30 — o dinheiro investido retornará para a sua conta 30 dias após a solicitação do resgate;

  • Liquidez no vencimento — apenas na data de vencimento da aplicação é que o dinheiro estará disponível para ser utilizado;

  • Liquidez nula — o dinheiro não tem um prazo determinado para estar disponível na sua conta bancária. Um exemplo é a venda de um bem, como um imóvel, pois o processo pode demorar meses ou anos.

A liquidez e a rentabilidade estão relacionadas, pois quando uma instituição financeira sabe que poderá contar com o dinheiro que você investiu pelo prazo determinado na aplicação, ou seja, quando a liquidez é apenas no dia do vencimento, a rentabilidade tende a ser maior. Sendo assim, quanto menor a liquidez, maior a rentabilidade.

Qual é o impacto das taxas de rentabilidade de um investimento?

Ao longo do tempo, você pode deparar-se com diversas formas de investimento, não apenas em Renda Fixa ou Variável, mas também o investimento em negócios e imóveis. Portanto, é imprescindível que você entenda o impacto das rentabilidades nos variados tipos de investimentos existentes.

A rentabilidade nos investimentos de Renda Fixa e Variável

As taxas de rentabilidade nos investimentos são, sem dúvida alguma, o fator que mais chama a atenção de um investidor, pois a ideia é que o dinheiro investido gere o melhor retorno que se pode conseguir dentro do menor prazo possível.

Pesquisar e manter-se atualizado constantemente quanto às taxas oferecidas pelos investimentos disponíveis do mercado se faz extremamente necessário para quem deseja aproveitar as melhores oportunidades.

A rentabilidade nos investimentos em negócios

Ao abrir uma empresa, o empreendedor (ou investidor) deve ter em mente que a receita precisa pagar o valor investido e gerar lucros. Assim, é necessário analisar a rentabilidade e a lucratividade do negócio.

Suponha que você investiu R$10.000,00, inicialmente, de forma que o valor cobre também o capital de giro do primeiro mês, em torno de R$1.000,00. Em um mês de atividade, a sua empresa gerou um faturamento bruto de R$2.000,00. Esse dinheiro deverá cobrir os custos da empresa no mês seguinte e terá um faturamento líquido de R$1.000,00.

Nesse ritmo, a atividade da empresa deverá cobrir o investimento inicial em 10 meses para então começar a ter rentabilidade, pois é nesse momento que a empresa terá pago todos os R$10.000,00 investidos e passará a lucrar. No 11º mês, podemos aplicar a fórmula da rentabilidade:

RENTABILIDADE = (LUCRO LÍQUIDO / INVESTIMENTO TOTAL) x 100

RENTABILIDADE = (1000 / 10.000) x 100

RENTABILIDADE = 10%

A rentabilidade ao investir em um imóvel

Ao comprar um imóvel, você pode visar lucros de, pelo menos, duas formas: ao vender após a valorização do empreendimento, ou a partir do aluguel. Aplique os conceitos de lucratividade e rentabilidade para descobrir qual cenário é o mais vantajoso.

Ao adquirir uma casa por R$200.000,00 e vendê-la por R$300.000,00:

RENTABILIDADE = (100.000 / 200.000) x 100

RENTABILIDADE = 0,5 x 100

RENTABILIDADE = 50%

LUCRATIVIDADE = (100.000 / 300.000) x 100

LUCRATIVIDADE = (100.000 / 300.000) x 100

LUCRATIVIDADE = 33,33%

Ao adquirir uma casa por R$200.000,00 e alugá-la por R$1.500,00 ao mês:

RENTABILIDADE = (1.500 / 200.000) x 100

RENTABILIDADE = 0,75%

Quais são os investimentos mais rentáveis?

Os investimentos mais acessíveis e com segurança de rentabilidade fazem parte da Renda Fixa, com destaque para:

  • Letra de Crédito Imobiliário (LCI);

  • Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);

  • Certificados de Depósitos Bancários (CDB).

LCI e LCA

Esses investimentos captam recursos para investir unicamente em empreendimentos, compra de insumos e ativos fixos para o setor do agronegócio brasileiro. A principal característica dessas aplicações, e o que as torna mais interessantes que um CDB no caso de investimentos a curto prazo, é que não há incidência de imposto de renda.

Geralmente elas têm as suas taxas vinculadas a um percentual do CDI, mas não é uma regra. É comum que essas aplicações tenham um valor de investimento mínimo alto, apesar de alguns bancos, como o Sofisa Direto, permitirem que sejam feitos bons investimentos a partir de 1 real.

CDBs

Os CDBs acumulam investimentos para serem utilizados dentro dos processos e produtos do banco que os oferece. Nele, há a incidência de imposto de renda sobre a rentabilidade da aplicação, que diminui 2,5% a cada semestre, chegando a um limite de 15%, da seguinte maneira:

  • até 180 dias: 22,5% de IR;

  • de 181 dias a 360 dias: 20% de IR;

  • de 361 dias a 720 dias: 17,5% de IR;

  • após 720 dias: 15% de IR.

É comum encontrar CDBs com todos os tipos de taxas e a aplicação mínima, de R$1.000,00, R$5.000,00, R$10.000,00, R$20.000,00 e R$30.000,00. Além de ser uma das principais opções em Renda Fixa, na maioria das vezes, eles rendem mais que outros investimentos, como o Tesouro Direto e a Caderneta de Poupança.

Como garantir uma boa rentabilidade nos investimentos?

Para garantir uma boa rentabilidade nos investimentos, é preciso saber analisar e calcular qual será a rentabilidade daquele investimento, mesmo que você trabalhe com previsões. É preciso entender o conceito de rentabilidade real e saber comparar os tipos de investimentos, inclusive levando em consideração o prazo, o risco, as suas metas e os seus objetivos para o seu dinheiro.

Saber o conceito de juros compostos, rentabilidade anual e mensal, inflação e um pouco do cenário econômico nacional e internacional também ajudará nas análises que devem ser feitas antes de optar por algum tipo de investimento.

Ao juntar todos esses fatores, você conseguirá fazer bons investimentos e garantir uma ótima rentabilidade de acordo com o seu planejamento de vida. Afinal, é importante saber o que você quer fazer com determinada quantia de dinheiro para saber em quê você pode ou não investir.

Agora que você já conhece muito sobre rentabilidade, conheça um pouco mais sobre as simulações de investimentos e como isso permite que você visualize melhor diversos cenários para tomar as melhores decisões.