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O Sofisa Direto quer te conhecer melhor

Vamos lá!

Investir nada mais é do que buscar maneiras de fazer o seu dinheiro render. Existem investimentos em negócios, em empresas, em ideias, e existem os investimentos por excelência, desde os mais conhecidos e seguros, como a poupança, até os que parecem extremamente complexos e distantes da nossa realidade, como o mercado de ações. Hoje falaremos sobre uma modalidade específica de investimento: a LCI (Letra de Crédito Imobiliário).

Quando tocamos no assunto investimento, é comum pensar em processos complicados e cheios de dificuldades, restritos apenas a um pequeno grupo de especialistas. Isso não é verdade. Investimento é uma possibilidade aberta a qualquer um que esteja disposto a conhecer mais sobre o assunto e buscar oportunidades. As LCIs são um exemplo disso.

A maior parte das pessoas nunca ouviu falar do termo. As Letras de Crédito Imobiliário são papéis de investimento em renda fixa com um principal diferencial: não incide imposto de renda para pessoas físicas sobre o rendimento obtido.

Ficou interessado? É só continuar lendo que explicaremos os detalhes!

O que são Letras de Crédito Imobiliário

Letra de Crédito Imobiliário é um papel disponibilizado pelas instituições bancárias para que os investidores a adquiram em troca de um rendimento prefixado ou atrelado a certos indexadores, como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) ou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). É importante entender o motivo da associação do termo "Imobiliário" da sigla do LCI, com o mercado imobiliário. A emissão de um título de LCI, simplificadamente, está condicionada a existência de uma operação de crédito com garantia de imóvel que tem como finalidade fomentar o mercado imobiliário. Esta operação de empréstimo ocorre necessariamente antes da emissão do título de LCI. Este é o conceito de lastro, ou seja, o banco realiza uma operação de empréstimo com garantia de imóvel e gera lastro para emissões de LCI.

A LCI é uma espécie de empréstimo em que você empresta seu dinheiro à instituição bancária para que ela "invista" no mercado imobiliário, pagando a você uma taxa por isso. A diferença do empréstimo normal é que a sua segurança é garantida tanto pelo banco em seu valor total quanto pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o valor de R$250 mil, evitando que você, investidor, deixe de receber de volta o que foi investido, junto com a taxa de rendimento. A taxa, como dissemos, pode ser prefixada ou atrelada a indexadores. Um deles é o CDI, e para entender como ele funciona, fizemos um post específico sobre o assunto.

Existe ainda a opção de atrelar a LCI ao IPCA, que é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Ou seja, ao garantir ao seu rendimento a variação do IPCA, o investidor tem a certeza de que seus ganhos não serão prejudicados pela inflação.

Como funciona a LCI

O principal diferencial da LCI é a isenção do imposto de renda para pessoas físicas. Esse é, certamente, um dos seus maiores atrativos, mas não o único.

O sistema tributário brasileiro é complexo. Existem diversos impostos e, às vezes, é difícil saber o que está ou não incidindo sobre o nosso dinheiro. Para se ter uma ideia, para determinados investimentos que duram até 180 dias, é possível haver uma incidência de 22,5% do imposto de renda sobre os ganhos. Ou seja, uma boa parcela acaba não voltando para o seu bolso. A LCI não sofre com isso pelo seu caráter imobiliário e por ter papel importante na injeção de recursos na economia.

A liquidez da LCI é a possibilidade de resgate do valor investido. Nós, do Banco Sofisa Direto, oferecemos LCI com liquidez no vencimento, ou seja, só é possível resgatar o que foi investido na data determinada na hora da aquisição, garantindo ganhos reais e maior segurança na operação. O prazo mínimo determinado de qualquer LCI é de 90 dias, e o máximo depende da disponibilização do lastro pelo mercado.

O investimento mínimo no Banco Sofisa é a partir de R$1!

As principais diferenças entre a poupança e a LCI

A poupança é, com certeza, a forma de investimento mais famosa do Brasil. Por isso, milhões de pessoas mantêm seu dinheiro nesse tipo de conta. Muito pela segurança, muito pela desinformação ou até por acomodação. Mas isso tem mudado.

O rendimento da poupança é composto por um indicador fixo e outro variável, que é o indexador TR, geralmente a maior parte da remuneração é oriunda da remuneração fixada em 0,5% ao mês. No ano de 2015, a poupança rendeu 7,9%, e a inflação, representada pelo IPCA acumulou em 10,7%. Neste caso a poupança rendeu menos que a inflação. Por outro lado, o LCI pós-fixado indexado a 90% do CDI teria rendido 11,9%, ou seja, acima da inflação.

Mas o que isso significa na prática? Render menos que a inflação significa que o seu dinheiro perdeu poder de compra. Por exemplo, 1kg de pão francês custava R$ 10,00 na padaria no início de 2015, no final de 2015 o preço do kg do pão foi atualizado para R$ 11,07. E o seu dinheiro, por outro lado, se tivesse sido aplicado na poupança teria rendido 7,9%, ou seja, seria equivalente a R$ 10,79. Repare que R$ 10,79 não compram o mesmo kg que foi atualizado para R$ 11,07. Esse é um exemplo da perda de poder de compra para a inflação. Logo, quando você investe e obtém um rendimento menor do que a inflação do mesmo período, o seu poder de compra reduz.

Com a alta da inflação e dos juros no Brasil, os saques da poupança crescem cada vez mais. Segundo o Banco Central, em 2015, a retirada foi de R$57 bilhões! Esse exemplo ilustra a preocupação da população com a proteção do seu dinheiro contra o aumento da inflação.

Já a LCI funciona de maneira diferente. Você paga ao banco por uma letra de crédito imobiliário e, ao término do prazo determinado, o banco compra de volta essa letra, pagando as taxas definidas no momento da emissão do título. Porém, o rendimento geralmente é maior que o da poupança e serve para aqueles que desejam ver o dinheiro realmente render, e não apenas guardá-lo com segurança. Segurança, aliás, que também é muito alta, conforme veremos a seguir.

Risco e rentabilidade

Esse é o ponto principal quando o assunto é investimento: medo de perder o que foi investido. Os mitos de insegurança dos investimentos são antigos e multiplicados pela falta de informação sobre o assunto. De maneira muito simples, podemos dizer que o risco ao investir em LCI é baixo.

O crédito imobiliário tem como garantia de hipoteca ou a alienação fiduciária de imóveis, e esta operação é bastante sólida, dada sua natureza imobiliária. Então, o risco é baixo. Como uma proteção a mais, o Fundo Garantidor de Crédito assegura até R$ 250 mil de retorno por CPF por banco emissor em caso de problema.

Você pode acompanhar a rentabilidade da LCI em tempo real no nosso site, que apresenta a variação do CDI e seu impacto nas LCIs disponíveis.

Para quem a LCI é indicada

Pelo seu baixo risco, sem incidência de imposto de renda e com boa rentabilidade em longo prazo, recomendamos a LCI aos investidores que possuem um bom capital para investimento, são relativamente conservadores e não têm necessidade de resgate imediato. Ela só é indicada para pessoa física, já que, enquanto pessoa jurídica, existe incidência de imposto de renda.

Para conhecer mais e começar a investir em LCI, é só entrar em contato conosco! Estaremos prontos para oferecer todo o auxílio necessário!

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