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Vamos lá!
Confira o resultado do cenário econômico nacional e internacional da semana de 07 a 13 de outubro de 2024, além da expectativa para a semana atual, por Roberto "Bob" Carline, estrategista-chefe do Banco Sofisa.

Brasil

A semana no Brasil foi intensa, marcada por eventos que trouxeram informações relevantes. Com a análise dos dados da inflação de setembro, medida pelo IPCA, os novos debates sobre o orçamento, e a agência de classificação de risco, Fitch, apresentando sua visão sobre o momento das contas públicas, vemos a renda fixa prefixada sofrer novo impacto e atingir níveis mais altos nos títulos do Tesouro Nacional, assim como o Ibovespa viver dias de quedas.

Mundo

 A semana no exterior nos permitiu alcançar mais um recorde no Índice S&P 500 nos EUA, 5.822 no dia 11, apesar de algumas dúvidas sobre a continuidade do corte de juros neste país em novembro. Em reação ao fato da União Europeia ter aprovado medidas para proteger sua indústria automotiva frente à China, e dentro do que já apontávamos como ponto de atenção, o conhaque francês agora paga mais impostos no mercado chinês.

Resultados

Os nossos resultados acumulados (de 31 de outubro de 2023 até 09 de outubro de 2024) continuam recebendo contribuição relevante de nosso “bloco de proteção” e vemos que nossas carteiras recomendadas têm comportamento satisfatório quando comparadas aos três pontos de controle: CDI, 110% CDI, e o IHFA – esse último para investimentos com maior risco de oscilações (volatilidade); sempre com caraterísticas que mantém parcela significativa dos recursos disponíveis em até D+31 depois do pedido de resgate. A alta das taxas de renda fixa prefixada permanece um ofensor.
 
Simulação Investimentos CDI 31_Out_23 até 02_Out_24 Tabela 1: Simulação CDI 31 de outubro de 2023 até 2 de Outubro de 2024.
 
 
Simulação Investimentos CDI 31_Out_23 até 09_Out_24 Tabela 1: Simulação CDI 31 de outubro de 2023 até 9 de Outubro de 2024.
 
 A semana que começa em 14 de outubro deve apresentar redução da taxa de juros na União Europeia, dados de crescimento não tão fortes na China como parte de um longo processo de ajuste, equilíbrio sobre a perspectiva de que o Fed corte a taxa de juros em novembro, e a busca de novos patamares de preços e taxas frente aos novos padrões de mercado para a percepção de risco no Brasil. Mantemos a visão de que a força do S&P 500 tende a continuar enquanto o consumo e os indicadores de confiança permanecerem elevados.
 
Confira agora o conteúdo completo da Resenha Semanal 42, clicando abaixo. Boa leitura!
 
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